Questões de Sociologia - Poder, Estado e Política - Política e Ideologia
De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2022, nos últimos anos, houve uma reversão da tendência de desarmamento da população civil iniciada com a edição do Estatuto do Desarmamento, em 2003, e a quantidade de armas de fogo nas mãos de civis ultrapassou, em muito, a quantidade de armas dos órgãos de segurança pública.
Sobre essa circunstância, é correto afirmar que ela:
TEXTO PARA A QUESTÃO
Luc Boltanski e Ève Chiapello demonstram com clareza e sagacidade a capacidade antropofágica do capitalismo financeiro que “engole” a linguagem do protesto e da libertação para transformá-la e utilizá-la para legitimar a dominação social e política a partir do próprio mercado.
Na dimensão do mundo do trabalho, por exemplo, todo um novo vocabulário teve que ser inventado para escamotear as novas transformações e melhor oprimir o trabalhador. Com essa linguagem aparentemente libertadora, passa-se a impressão de que o ambiente de trabalho melhorou e o trabalhador se emancipou.
Assim houve um esforço dirigido para transformar o trabalhador em "colaborador", para eufemizar e esconder a consciência de sua superexploração; tenta-se também exaltar os supostos valores de liderança para possibilitar que, a partir de agora, o próprio funcionário, não mais o patrão, passe a controlar e vigiar o colega de trabalho. Ou, ainda, há a intenção de difundir a cultura do empreendedorismo, segundo a qual todo mundo pode ser empresário de si mesmo. E, o mais importante, se ele falhar nessa empreitada, a culpa é apenas dele. É necessário sempre culpar individualmente a vítima pelo fracasso socialmente construído.
SOUZA, Jessé. Como o racismo criou o Brasil. Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2021.
De acordo com o texto, o uso de "colaborador” no lugar de “trabalhador”, no campo das relações de trabalho, indica
Após suas independências, os novos países americanos se organizaram politicamente por meio de Constituições.
Neste período, as ideias e os princípios que permearam os textos constitucionais foram de orientação:
“Um dos maiores nomes da história da luta contra a discriminação racial nos Estados Unidos e ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 1964, Martin Luther King foi assassinado há exatamente 50 anos. Sua morte ainda é cercada por muitas dúvidas”. Trecho da Revista Veja, de 04 de abril de 2018.
Disponível em: https://veja.abril.com.br/mundo/martin-luther-king-a-trajetoria-do-homem-que-mudou-os-eua-parasempre/. Acesso em: 19 nov 2020.
A partir das informações apresentadas, marque a opção abaixo que identifica o ativismo de Martin Luther King, nos EUA.
Para Hannah Arendt, os movimentos totalitários objetivam e conseguem organizar as massas, mas não as classes, como o faziam os partidos de interesses dos Estados nacionais do continente europeu, nem os cidadãos com suas opiniões peculiares quanto à condução dos negócios públicos, como o fazem os partidos dos países anglo-saxões. Todos os grupos políticos dependem da força numérica, mas não na escala dos movimentos totalitários, que dependem da força bruta.
ARENDT, Hannah. As origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. p. 358. (Adaptado)
Considerando-se o texto acima, analise as características abaixo.
I. Incentivo à liberdade de expressão e à valorização da ética pública.
II. Poderes Judiciário e Legislativo são subordinados ao Executivo.
III. Formação da polícia política para controlar um enorme aparelho repressivo.
IV. Valorização da política pluripartidária para fortalecimento da democracia.
Assinale a alternativa que contempla as características do nazismo e do fascismo a partir da noção da organização social que objetiva a “força bruta” do totalitarismo.
A partir da década de 1970, a tônica principal dos anúncios é a hipertrofia da importância dos produtos na vida dos seus consumidores. Os bens foram perdendo a modéstia de se colocarem humildemente a serviço do progresso coletivo ou do conforto individual. Essa supervalorização de produtos industrializados é uma face da redução da modernidade a mero crescimento econômico.
(Maria Eduarda da Mota Rocha. A nova retórica do capital: a publicidade brasileira em tempos neoliberais, 2010.)
O excerto refere-se aos anos da história do Brasil em que se associavam
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