Questões de Biologia - Fisiologia animal e humana - Sistema Imunológico
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), produziu um vídeo especial em homenagem aos 50 anos do Programa Nacional de Imunizações (PNI), comemorado em 18 de outubro de 2023.
No material, a trajetória de conquistas do PNI é narrada por meio dos depoimentos de profissionais e instituições que colaboraram com o programa, bem como da população — representada pela família da dona Maria Odete, 91 anos, matriarca de três gerações de brasileiros protegidos pela vacina. “SBIm e OPAS lançam vídeo comemorativo pelo aniversário de 50 anos do PNI”.
Disponível em: https://sbim.org. br/noticias/1826-sbim-e-opas-lancam-video-comemorativo-pelo-aniversario-de-50-anos-do-pni. Acesso em: 13 nov. 2023.
Sobre vacinas, assinale a alternativa CORRETA.
TERAPIA CONTRA O CÂNCER COM CÉLULAS CAR-T
O tratamento mais inovador da medicina já está no Brasil e cada vez mais perto de chegar ao SUS.
A tecnologia CAR-T Cell é um tipo de imunoterapia que utiliza linfócitos T, células do sistema imune responsáveis por combater agentes patogênicos e matar células infectadas. O tratamento consiste em retirar e isolar os linfócitos T, ativá-los, “reprogramálos” para conseguirem identificar células do câncer e depois inseri-los de volta no organismo do indivíduo. Nesse momento, as células de defesa modificadas voltam com mais força para eliminar as células tumorais. Todo esse processo, desde a coleta, modificação das células e aplicação no paciente, pode durar em torno de 60 dias. A parceria entre Butantan, Hemocentro de Ribeirão Preto e USP na construção das duas unidades tem o objetivo de ampliar o acesso ao tratamento e fazer com que ele chegue ao Sistema Único de Saúde (SUS). Até então, a terapia só era oferecida no Centro de Terapia Celular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, e em pequena escala – um paciente em tratamento por vez. A criação de duas unidades de terapia celular (uma em Ribeirão Preto e outra em São Paulo) vai aumentar essa capacidade para até 300 pacientes por ano.
Fonte: https://terapiacelular.butantan.gov.br/duvidas-frequentes.php
Uma das vantagens do uso dessa nova técnica no combate ao câncer em relação a administração de quimioterápicos consiste na (o):
TERAPIA CONTRA O CÂNCER COM CÉLULAS CAR-T
O tratamento mais inovador da medicina já está no Brasil e cada vez mais perto de chegar ao SUS.
A tecnologia CAR-T Cell é um tipo de imunoterapia que utiliza linfócitos T, células do sistema imune responsáveis por combater agentes patogênicos e matar células infectadas. O tratamento consiste em retirar e isolar os linfócitos T, ativá-los, “reprogramálos” para conseguirem identificar células do câncer e depois inseri-los de volta no organismo do indivíduo. Nesse momento, as células de defesa modificadas voltam com mais força para eliminar as células tumorais. Todo esse processo, desde a coleta, modificação das células e aplicação no paciente, pode durar em torno de 60 dias. A parceria entre Butantan, Hemocentro de Ribeirão Preto e USP na construção das duas unidades tem o objetivo de ampliar o acesso ao tratamento e fazer com que ele chegue ao Sistema Único de Saúde (SUS). Até então, a terapia só era oferecida no Centro de Terapia Celular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, e em pequena escala – um paciente em tratamento por vez. A criação de duas unidades de terapia celular (uma em Ribeirão Preto e outra em São Paulo) vai aumentar essa capacidade para até 300 pacientes por ano.
Fonte: https://terapiacelular.butantan.gov.br/duvidas-frequentes.php
Na técnica CAR-T, os linfócitos T passam a expressar um receptor para o antígeno CD-19, uma proteína comum na superfície das células tumorais.
A produção do antígeno CD-19 nas células tumorais ocorre na seguinte organela citoplasmática:
No início de 2022, a União Europeia (UE) proibiu 4000 produtos químicos que são ingredientes comuns em tintas de tatuagem. Espera-se que essas novas restrições diminuam os efeitos graves à saúde humana, como câncer, reações alérgicas crônicas e reações inflamatórias da pele, relacionados às tintas usadas para tatuagens e maquiagem permanente.
(www.dw.com. Adaptado.)
De acordo com conhecimentos sobre fisiologia humana, os pigmentos de tatuagem aplicados na pele, ao estimular o sistema imunológico, atuam como
Em um contexto de emergência pela pandemia de Covid-19, diferentes vacinas foram produzidas e utilizadas no Brasil, como as elencadas a seguir:
Vacinas de vírus inativados: utilizam o próprio vírus “morto” ou “enfraquecido” sendo atenuado para não causar doença ou sintomas significativos, mas estimulam resposta imunológica no vacinado.
Vacinas de vetor viral: utilizam um adenovírus de chimpanzés, que é manipulado geneticamente, para que seja nele inserido o gene da proteína “S” da superfície do Sars-CoV2.
Vacinas de RNAm: o RNA-mensageiro é produzido a partir de gene de proteína “S” do SarsCoV-2 e inserido em partículas lipídicas capazes de carrear o RNAm para dentro de células humanas.
Vacinas de vetores de adenovírus: fazem uso do vírus comum da gripe, modificado para transportar uma proteína que foi retirada do genoma do Sars-CoV-2, e colocada dentro do adenovírus.
A respeito destas vacinas de outras vacinas que utilizam estratégias semelhantes foram feitas as seguintes afirmações:
I. Todas as vacinas são preventivas, evitando a infecção do organismo vacinado por um específico microrganismo patogênico.
II. A produção de vacinas contendo vírus atenuados necessita de células, como as de embriões de galinha em desenvolvimento, para a multiplicação do antígeno.
III. As vacinas produzidas com vírus mortos (incapazes de multiplicação), como a da poliomielite injetável, são sempre menos efetivas do que aquelas produzidas com vírus vivos atenuados usados na imunização oral.
IV. As vacinas de RNAm têm a informação que é traduzida como proteína da superfície viral por células humanas que são reconhecidas pelo nosso sistema imunológico.
V. A vacina de RNAm tende a ser mais direta na expressão gênica da proteína viral, mas as moléculas de RNAm se desintegram rapidamente quando expostas à temperatura ambiente, e esta vacina requer condições mais rigorosas para sua manutenção.
São afirmações VERDADEIRAS apenas:
The Last of Us: fungo ''zumbi'' da série existe na vida real; entenda
A estreia de The Last of Us na HBO fez até quem não é tão fã do jogo assistir ao início da trajetória de Joel (Pedro Pascal) e Ellie (Bella Ramsay). A história, baseada no jogo homônimo, fala sobre a sobrevivência da humanidade após uma espécie de apocalipse zumbi — nessa série, as pessoassão infectadas por um fungo capaz de controlar o cérebro dos humanos, em uma relação parasitária. Na adaptação da HBO, a doença, chamada de Infecção Cerebral do Cordyceps (CBI), se espalha rápido e é transmitida por uma mordida ou contato do fungo com mucosas, como da boca e nariz. O humano que se torna hospedeiro do fungo perde o controle da própria mente e do resto do corpo, à mercê do parasita. Apesar de ser uma história de ficção, o fungo retratado na série está longe de ser imaginário. Foi baseado em um que existe na vida real, chamado de Cordyceps, capaz de controlar as ações e o cérebro do hospedeiro escolhido – normalmente formigas e outros artrópodes. E ele não é exatamente novo: está na Terra há cerca de 48 milhões de anos, e há casos de sua atuação no Brasil. Ainda que seja controverso e assustador, hoje, o Cordyceps é inclusive utilizado na medicina humana. É ele quem auxilia, por exemplo, no tratamento de anemias, imunidade baixa, recuperação de cirurgia, tumores e até mesmo para tratar a disfunção erétil.
Fonte: https://exame.com/pop/the-last-of-us-fungo-zumbi-da-serieexiste-na-vida-real-entenda/
Nos últimos anos a prevalência de doenças fúngicas aumentou em pacientes imunodeficientes e também que permaneceram hospitalizados por um longo período de tempo. Este fato se deve principalmente ao uso de medicamentos imunossupressores, antibióticos, antineoplásicos, próteses e procedimentos cirúrgicos invasivos. Atualmente, estudos envolvendo adesinas têm demonstrado avanços no desenvolvimento de vacinas contra Candida albicans, Cryptococcus neoformans e Paracoccidioides brasiliensis.
Fonte: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUBD-9EFJ6E
Na série Last of us comenta-se da inexistência de vacinas contra fungos.
Uma vacina que seja eficaz promove no hospedeiro a: