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Um quinto da população brasileira já está sofrendo os efeitos da seca neste início de 2015 em todo o país. Levantamento feito pelo GLOBO com base em informações de comitês de bacias hidrográficas e governos estaduais mostra que ao menos 45,8 milhões de pessoas vivem em regiões em que os níveis dos reservatórios estão abaixo do normal e a quantidade de chuvas é menor que a média histórica. A falta d’água já tem causado, em estados do Sudeste e do Nordeste do país, racionamento em áreas urbanas, redução na irrigação de propriedades rurais e cancelamento da navegação. Caso se prolongue, a estiagem ameaça a geração de energia nas hidrelétricas e a produção industrial, segundo especialistas.
Ao longo de 2014, a seca levou 1.265 municípios de 13 estados do Nordeste e do Sudeste a decretarem situação de emergência, de acordo com o Ministério da Integração Nacional — hoje, 936 cidades estão nessa situação.
O procedimento, geralmente adotado por cidades pequenas e médias, autoriza os gestores públicos a pedir recursos federais para ações de socorro e serviços emergenciais. O número de municípios que sofrem impactos causados pela seca, porém, pode ser maior, já que nem todos recorrem ao expediente. No estado de São Paulo, onde ao menos 64 cidades estão sofrendo problemas relacionados à estiagem, só três tiveram o pedido de situação de emergência reconhecido pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil. [...]
Adaptado de: <http://oglobo.globo.com/brasil/falta-de-aguaja-afeta-46-milhoes-de-brasileiros-15144980>.
Em relação à seca e a consequente redução dos mananciais que assolou o território brasileiro no ínicio de 2015, pode-se afirmar que:
Observando o gráfico acima, pode-se afirmar que:
A energia eólica tem demonstrado grande desempenho no mundo, tanto pelo desenvolvimento de novas tecnologias quanto pelo crescimento da capacidade instalada desta fonte de geração. Em 2010, foram adicionados 39 GW de potência eólica na matriz energética global. Tal ampliação foi maior do que a de qualquer outra tecnologia de energia renovável e superior a três vezes os 11,5 GW de energia eólica adicionados no mundo em 2005. O gráfico abaixo mostra a evolução desta fonte de geração nos últimos anos.
Também em 2010, a capacidade instalada mundial de geração eólica cresceu 24% em relação a 2009, atingindo uma capacidade global de aproximadamente 198 GW. Entre 2005 e 2010, a taxa de crescimento médio anual da capacidade de geração a partir de energia eólica foi de 27% a.a..
Este crescimento foi conduzido principalmente pela China, que contabilizou 50% da capacidade global adicionada em 2010, contra 4,4% no ano de 2005. A China adicionou 18,9 GW de energia eólica à sua matriz energética em 2010, um aumento de 73% em relação a 2009, colocando o país no posto de líder global em capacidade eólica instalada, com um total de 44,7 GW.
No final da década de 90, o governo brasileiro finalizou o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro com medições a uma altura de 50 metros acima da superfície terrestre, que estimaram o potencial de geração eólica no País na ordem de 143 mil MW. Atualmente, segundo técnicos do Ministério de Minas e Energia, dados apontam que a capacidade de geração eólica do Brasil pode ultrapassar os 300 mil MW, caso sejam feitas medições entre 80 e 120 metros de altura. Tal fato comprova o elevado potencial a ser explorado no País. [...]
Disponível em: <http://brazilenergy.com.br/portfolio/brazilwind/perfil-do-setor/>.
O crescimento da produção da energia eólica é uma tendência mundial e nacional. Esta tendência tem como motivação:
A personagem Mafalda, menina desenhada pelo cartunista argentino Quino, é uma figura tão importante na cultura pop mundial que comemora seus 50 anos pela segunda vez. Criada em 1962 para uma campanha publicitária que não vingou, a menina com voz da consciência da humanidade ganhou o mundo mesmo há exato meio século, em 29 de setembro de 1964, quando teve uma tirinha publicada pela primeira vez. [...]
Mafalda era uma mordaz menina de uma típica família de classe média argentina que, com suas ácidas críticas e seu olhar sobre o mundo, fez leitores de todo o planeta sorrirem e pensarem. [...]
Disponível em: <http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2014/09/mafalda-faz-50-anos-veja-5-momentos-da-menina-nacultura-pop-4607755.html>.
A tirinha selecionada identifica um processo que afetou os países latino-americanos como um todo, principalmente na segunda metade do século XX. Selecione a alternativa que melhor representa este processo.
Através da leitura do gráfico, pode-se afirmar que:
I. em nenhuma das regiões a proporção de meninas com excesso de peso ou obesas é maior do que a de meninos.
II. a região que concentra a menor porcentagem de meninos obesos e com excesso de peso é a centro-oeste.
III. a região nordeste possui a menor porcentagem de meninas obesas e a região norte a menor proporção de meninas com excesso de peso.
IV. a região sul concentra a maior porcentagem de meninos obesos, enquanto a região sudeste possui a maior proporção de meninas obesas.
V. a região norte possui a menor porcentagem de meninos obesos e com excesso de peso.
Grande São Paulo: veredas
A crise hídrica que desde o início do ano de 2014 toma conta do estado de São Paulo, atingindo nos últimos meses proporções alarmantes, é apenas a ponta de um iceberg – às avessas. A situação é semelhante ao que ocorre na periferia das grandes cidades do país e decorre de um conjunto de fatores: da degradação dos mananciais e fontes de água associadas à falta de transparência e participação nos processos de gestão, até o déficit de chuvas e eventos climáticos extremos. Há pelo menos três verões, chove abaixo do esperado em São Paulo. Foi o outubro mais seco dos últimos 12 anos para os sistemas da Cantareira e do Alto Tietê, que abastecem o estado. Na Cantareira, por exemplo, destinada à captação e tratamento de água para a Grande São Paulo e responsável pelo abastecimento de 8,8 milhões de pessoas, choveu apenas 32,49% da média histórica.
“Gerenciamos muito mal a escassez”, diz o especialista em recursos hídricos Carlos Eduardo Morelli Tucci. “Temos duas reduções de vazão: pela escassez (período seco) e pela contaminação da água disponível por falta de tratamento (escassez qualitativa)”. Para ele, São Paulo desprezou o risco de falta de abastecimento e mostrou como não se deve gerir um sistema de água.
daptado de: <http://www6.ensp.fiocruz.br/radis/conteudo/ grande-sao-paulo-veredas>.
O título do texto, Grande São Paulo: veredas, faz analogia a uma obra-prima da literatura brasileira, que retrata o universo sertanejo, da amizade e do amor de Riobaldo e Diadorim. O velho sertanejo, Riobaldo, narra sua vida de aventuras, seu amor pelo companheiro de batalhas, narra sua própria travessia a um interlocutor da cidade, sempre em busca de um sentido para a vida que viveu. Este é um romance escrito por: