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A rubéola é uma virose causada pelo vírus do gênero Rubivirus e se caracteriza pelas pequenas lesões avermelhadas na pele, que se espalham por todo o corpo.
No passado, a rubéola era muito conhecida. As pessoas sabiam que se tratava de uma infecção benigna, comum na infância, mas extremamente perigosa durante a gravidez, porque a transmissão vertical do vírus podia provocar malformações congênitas e morte do feto. Por isso, quando ocorria um caso de rubéola na vizinhança, as mães levavam as meninas para brincar com a criança doente. Essa era a forma que conheciam para imunizar as filhas contra uma enfermidade que poderia trazer-lhes grandes problemas na vida adulta.
(Disponível: http://drauziovarella.com.br/crianca-2/23770/ Acesso: 26 ago. 2015. Adaptado.)
Hoje em dia, tal medida não faz mais sentido, uma vez que:
A engenheira de alimentos, Rosana Goldbeck, conseguiu identificar, em sua tese de doutorado, microrganismos silvestres isolados de frutos do Cerrado, entre os quais os Acremonium strictum, que sinalizam um potencial para o desenvolvimento de celulases (enzimas) empregadas na produção de álcool de segunda geração, que é o bioetanol, produzido a partir de diversas fontes de biomassa vegetal, preferencialmente para matérias-primas não destinadas ao consumo humano. As enzimas estudadas são capazes de degradar a celulose (um polímero) em glicose, que poderá ser posteriormente convertida em etanol.
“Esse processo é bastante recente”, situa a autora. “É uma inovação trabalhar com microrganismos engenharados (geneticamente modificados), a partir dos genes isolados e sequenciados de Acremonium strictum, cujo objetivo é fazer a sacaraficação e fermentação simultaneamente – degradar a celulose em glicose e depois convertê-la em etanol”.
(Jornal da Unicamp, nº 541, 07/08/2015. Adaptado.)
Uma das grandes vantagens de se produzir o álcool de segunda geração é o fato de que:
Soja chinesa virou brasileira e Cerrado se tornou celeiro do País
A soja, que até os anos 70 só podia ser plantada do Paraná para baixo, onde o clima era mais parecido com o da China, virou-se para o norte e tomou conta do Cerrado. Invadiu Mato Grosso do Sul, avançou pelas bordas do Sudeste, conquistou Goiás, criou raízes em Mato Grosso, subiu pelo Tocantins, embrenhouse no Maranhão e foi bater na porta da Amazônia. “Hoje temos tecnologia para cultivar soja em qualquer lugar do País, em qualquer época do ano”,a compactação e o aumento da permeabilidade do solo, pelo uso intensivo de máquinas agrícolas. diz o pesquisador Plínio Souza, da Embrapa Cerrados, um dos principais responsáveis pela invenção da soja tropical. “É uma tecnologia 100% brasileira”.
(Jornal O Estado de S. Paulo 26/09/2009. Adaptado.)
Sob a perspectiva do agronegócio, essa biotecnologia aplicada à soja tem o objetivo de expandir a produção de alimentos. Pensando na perspectiva do ambiente natural, essa expansão pode promover no Cerrado:
Em seu ciclo de vida, a maioria das algas multicelulares apresenta alternância de gerações, ou seja, alternam-se gerações de indivíduos haploides e diploides. Dessa forma, ora o organismo multicelular pode sofrer mitose, ora a meiose, dependendo de sua ploidia. O esquema a seguir mostra, à esquerda, um ciclo alternante e, à direita, os gráficos das duas diferentes divisões celulares nele envolvidas, representados por A e B.
Com base no texto e nos esquemas mostrados, as divisões celulares A e B ocorrem no ciclo, respectivamente, nas etapas:
Um homem deu entrada em um hospital e, ao receber os primeiros socorros, os médicos indicaram-lhe a administração de sangue.
Questionado sobre seu grupo sanguíneo, o homem, representado na geração II, incerto forneceu os seguintes dados sobre sua família:
No hospital, a enfermeira que o atendeu se deparou com quatro lotes de bolsas de sangue rotulados com os números 1, 2, 3 e 4. Cada lote foi previamente identificado por um laboratorista, que, utilizando soro anti-A e soro anti-B, descreveu os seguintes resultados:
Sabendo-se que o paciente pode receber o mesmo tipo de sangue de sua mãe e não pode receber o mesmo tipo de sangue de seu pai, a quantidade, em litros, de sangue disponível para ele é:
Cerca de 11 milhões de mulheres brasileiras fazem uso de pílulas anticoncepcionais, a despeito das altas possibilidades de efeitos colaterais.
Os gráficos (a) e (b) mostram as variações hormonais durante um ciclo menstrual livre de anticoncepcionais.
Assim, compreende-se que a utilização de pílulas anticoncepcionais atua de forma a impedir a concepção, pois: