Questões de Arte - História da Arte - Períodos Artísticos
Leia o texto a seguir.
Em 1905, em Paris, durante a realização do Salão de Outono, alguns jovens pintores foram chamados pelo crítico Louis Vauxcelles de Fauves, que em português significava “Feras”, por causa da intensidade com que usavam as cores puras, sem misturá-las ou matizá-las. Dois princípios regem esse movimento artístico: a simplificação das formas das figuras e o emprego das cores puras. As figuras fauvistas são apenas sugeridas e não representadas realisticamente pelo pintor.
(PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: Ática, 2001. p.153.)
Com base no texto e nas características do Fauvismo, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, uma obra fauvista.
Observe a imagem de uma cerâmica pré-colombiana, de aproximadamente 860 anos atrás, encontrada na floresta de Caxiuanã, no Pará.
Esse artefato assinala
O termo que denomina as representações artísticas pré-históricas realizadas em paredes, tetos e outras superfícies de cavernas e abrigos rochosos, ou mesmo sobre superfícies rochosas ao ar livre. Funções e características comparáveis às da arte, como hoje é largamente entendida, embora haja uma tendência recente de substituir a denominação "arte" por "registro", considerando a incerteza que cerca seu significado. Permanece, de todo modo, como testemunho precioso de culturas que exercem grande fascínio contemporaneamente, mas são ainda pouco conhecidas.
Sobre o poder da imagem, essa representação refere-se a
Os ready-made são um novo gênero artístico e autônomo inventado por Marcel Duchamp, para o qual qualquer objeto pode ser declarado arte se estiver equipado com os atributos característicos de uma obra de arte.
ELGER, Dietmar. Dadaísmo. Colônia: Taschen, 2005, p. 80 (adaptado).
Ao propor A Fonte como obra de arte, Marcel Duchamp criou um dos conceitos mais significativos da modernidade: o ready-made.
Transformado em procedimento artístico, esse conceito permitiu a Duchamp
Analise a foto do palácio da Villa Valmarana, na Itália, obra do arquiteto Andrea Palladio.
A construção do século XVI apresenta características da arte
Ao longo de 2018, assistimos à diversas polêmicas sobre arte. Leia o texto para responder à questão.
No passado, como as obras de arte eram únicas e singulares, sem cópias, o público precisava se dirigir a um espaço determinado (igreja, museu ou palácio) em um momento determinado (horário de funcionamento do local onde as obras estavam expostas) para poder contemplá-las. A obra de arte, como a pintura e a escultura, era revestida de uma aura, o que exigia do público certo ritual e atenção. A disposição técnica da sociedade capitalista, no entanto, permitiu a reprodução infinita das obras. Inúmeras cópias foram produzidas e distribuídas não só em instituições museológicas, mas também em livros de arte e, atualmente, na internet. O acesso às obras de arte foi facilitado, tornando-as mais próximas de seus espectadores. Ao mesmo tempo, elas perderam sua singularidade e, consequentemente, sua aura.
Fonte: BELO, Renato dos Santos. Filosofia: história e dilemas. São Paulo: FTD. 2015.
O fato que levou, nos tempos atuais, à perda da aura singular da arte é o seguinte:
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