Biólogo Álvaro Eiras da UFMG, cria armadilha biológica para combater doença transmitida por pernilongos. Sua grande descoberta é um feromônio - substância responsável pela atenção sexualem animais - que leva fêmeas grávidas do Aedes aegypti, o mosquito transmissor, até um armadilha. O feromônio sintético é colcocado em armadilhas que são instalads em pontos escolhidos de uma cidade. Depois de uma semana, verificam-se quantas fêmeas Aedes aegypti foram capturadas. Por meio de um computador de mão, os dados são enviados a uma central que gera, em três horas, um mapa preciso sobre as áreas de risco de infestação da doença. Esse mapa fica disponível on-line para que as autoridades saibam onde concentrar suas ações.
Com base no texto, esta armadilha, já testada, pode contribuir para eliminação do transmissor de doenças como: