Leia o texto a seguir.
O véu, como a vestimenta é mais conhecida, voltou a ser assunto durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro ao ser utilizado por atletas muçulmanas em competições
Durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, atletas muçulmanas se tornaram notícia nos veículos de esportes ao utilizar o “véu islâmico” para competir. No dia 7 de agosto daquele ano, a dupla Doaa Elghobashy e Nada Meawad entraram para a história como as primeiras egípcias a disputarem os Jogos Olímpicos no vôlei de praia. Elgobashy competiu de hijab e calça, seguindo a tradição islâmica. Sua colega optou por não utilizar a vestimenta, jogando de calça e camiseta de manga longa. Esse é apenas um dos exemplos de atletas muçulmanas que utilizaram o hijab para competir nos Jogos do Rio de Janeiro. Com o uso do véu em diferentes ocasiões naquele ano, a empresa de roupas esportivas Nike, que já sinalizava intenção de ampliar o mercado para o público feminino muçulmano, confirmou o lançamento do “Pro Hijab” para 2018. O véu esportivo da empresa é feito com uma única camada de poliéster, que absorve umidade e permite o ajuste de tamanho do tecido, devido à elasticidade, além de ser um pouco maior na parte de trás, para evitar que saia ou atrapalhe a atleta.
Disponível em: . Acesso em: 08/03/17. (Excerto)
Entre os elementos constitutivos dos gêneros, está o modo como se organiza a própria composição textual, tendo-se em vista o objetivo de seu autor. No trecho sobre o uso do hijab por atletas, a composição textual dá destaque à