A palavra “misérrimo” é o grau superlativo do adjetivo “mísero”. Outro adjetivo que tem o superlativo com a terminação - érrimo é:
Leia o texto de Marcos Dantas para responder à questão.
Uma utopia democrática
Nas décadas de 1910 e 1920, alguns milhares de pessoas, a maioria nos Estados Unidos, puseram-se a montar e usar equipamentos de radiotransmissão, passando a trocar mensagens sobre tudo, através das ondas hertzianas. Montar um equipamento era relativamente fácil: bastava comprar os componentes no comércio varejista e seguir as instruções divulgadas em revistas especializadas. “Entrar no ar” era um ato individual, inteiramente livre.
Essa liberdade de acesso ao espectro eletromagnético levou o dramaturgo marxista alemão Bertolt Brecht a formular uma “teoria do rádio” que propunha dotar todas as residências com aparelhos emissores-receptores, pelos quais os indivíduos (cidadãos) poderiam manter relações políticas e culturais entre si, construindo uma espécie de assembleia popular permanente.
Brecht vislumbrou aí a possibilidade de se instaurar uma esfera pública cidadã. Seria um espaço, sustentado numa infraestrutura técnica, no qual os indivíduos cidadãos poderiam intervir, na condição de produtores diretos e autônomos de cultura. Seria o alargamento e a consolidação do ideal iluminista de esfera pública burguesa, agora expandida para toda a sociedade democrática. Seria, pois, a radicalização da democracia.
(A lógica do capital-informação, 2002. Adaptado.)
Segundo o texto, Bertolt Brecht
Leia o texto de Marcos Dantas para responder à questão.
Uma utopia democrática
Nas décadas de 1910 e 1920, alguns milhares de pessoas, a maioria nos Estados Unidos, puseram-se a montar e usar equipamentos de radiotransmissão, passando a trocar mensagens sobre tudo, através das ondas hertzianas. Montar um equipamento era relativamente fácil: bastava comprar os componentes no comércio varejista e seguir as instruções divulgadas em revistas especializadas. “Entrar no ar” era um ato individual, inteiramente livre.
Essa liberdade de acesso ao espectro eletromagnético levou o dramaturgo marxista alemão Bertolt Brecht a formular uma “teoria do rádio” que propunha dotar todas as residências com aparelhos emissores-receptores, pelos quais os indivíduos (cidadãos) poderiam manter relações políticas e culturais entre si, construindo uma espécie de assembleia popular permanente.
Brecht vislumbrou aí a possibilidade de se instaurar uma esfera pública cidadã. Seria um espaço, sustentado numa infraestrutura técnica, no qual os indivíduos cidadãos poderiam intervir, na condição de produtores diretos e autônomos de cultura. Seria o alargamento e a consolidação do ideal iluminista de esfera pública burguesa, agora expandida para toda a sociedade democrática. Seria, pois, a radicalização da democracia.
(A lógica do capital-informação, 2002. Adaptado.)
“Seria o alargamento e a consolidação do ideal iluminista de esfera pública burguesa […].”
O verbo “seria” está em um tempo verbal que indica
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Uma utopia democrática
Nas décadas de 1910 e 1920, alguns milhares de pessoas, a maioria nos Estados Unidos, puseram-se a montar e usar equipamentos de radiotransmissão, passando a trocar mensagens sobre tudo, através das ondas hertzianas. Montar um equipamento era relativamente fácil: bastava comprar os componentes no comércio varejista e seguir as instruções divulgadas em revistas especializadas. “Entrar no ar” era um ato individual, inteiramente livre.
Essa liberdade de acesso ao espectro eletromagnético levou o dramaturgo marxista alemão Bertolt Brecht a formular uma “teoria do rádio” que propunha dotar todas as residências com aparelhos emissores-receptores, pelos quais os indivíduos (cidadãos) poderiam manter relações políticas e culturais entre si, construindo uma espécie de assembleia popular permanente.
Brecht vislumbrou aí a possibilidade de se instaurar uma esfera pública cidadã. Seria um espaço, sustentado numa infraestrutura técnica, no qual os indivíduos cidadãos poderiam intervir, na condição de produtores diretos e autônomos de cultura. Seria o alargamento e a consolidação do ideal iluminista de esfera pública burguesa, agora expandida para toda a sociedade democrática. Seria, pois, a radicalização da democracia.
(A lógica do capital-informação, 2002. Adaptado.)
“Brecht vislumbrou aí a possibilidade de se instaurar uma esfera pública cidadã.”
No contexto apresentado, a palavra destacada é um verbo
Leia o texto de Marcos Dantas para responder à questão.
Uma utopia democrática
Nas décadas de 1910 e 1920, alguns milhares de pessoas, a maioria nos Estados Unidos, puseram-se a montar e usar equipamentos de radiotransmissão, passando a trocar mensagens sobre tudo, através das ondas hertzianas. Montar um equipamento era relativamente fácil: bastava comprar os componentes no comércio varejista e seguir as instruções divulgadas em revistas especializadas. “Entrar no ar” era um ato individual, inteiramente livre.
Essa liberdade de acesso ao espectro eletromagnético levou o dramaturgo marxista alemão Bertolt Brecht a formular uma “teoria do rádio” que propunha dotar todas as residências com aparelhos emissores-receptores, pelos quais os indivíduos (cidadãos) poderiam manter relações políticas e culturais entre si, construindo uma espécie de assembleia popular permanente.
Brecht vislumbrou aí a possibilidade de se instaurar uma esfera pública cidadã. Seria um espaço, sustentado numa infraestrutura técnica, no qual os indivíduos cidadãos poderiam intervir, na condição de produtores diretos e autônomos de cultura. Seria o alargamento e a consolidação do ideal iluminista de esfera pública burguesa, agora expandida para toda a sociedade democrática. Seria, pois, a radicalização da democracia.
(A lógica do capital-informação, 2002. Adaptado.)
“Essa liberdade de acesso ao espectro eletromagnético levou o dramaturgo marxista alemão Bertolt Brecht a formular uma “teoria do rádio” que propunha dotar todas as residências com aparelhos emissores-receptores […].”
A oração destacada no período exerce função de
A queda do Império Romano do Ocidente representou a desagregação do quadro político do Estado, cujo aparato administrativo e militar entrou em colapso no século V. A organização social da época tardia persistiu, com a permanência de instituições como o patrocínio e o colonato. A economia existente no século IV não sofreu de imediato uma grande transformação. Ao lado dos dominadores bárbaros, a velha aristocracia romana de latifundiários manteve boa parte de seus privilégios. A força militar dos bárbaros contribuiu para perpetuar a exploração da massa de colonos, ligando-os estreitamente à terra e submetendo- os a seus senhores ou seus bispos.
A Igreja garantiu um mínimo de unidade cultural no então fragmentado mundo ocidental.
(Maria Luiza Corassin. Sociedade e política na Roma antiga, 2001.)
Para a historiadora, houve