Leia o texto a seguir para responder à questão.
A cocaína é mais viciante do que se pensava, aponta um estudo realizado por pesquisadores da Universidade McGill, em Montreal, no Canadá. Com base em escaneamentos cerebrais, os cientistas descobriram que a exposição a sinais do consumo da droga está associada à liberação da dopamina em uma área conhecida por promover o uso compulsivo, mesmo entre os que não se consideram viciados. Os resultados foram publicados esta semana no periódico Scientific Reports e mostram que usuários eventuais e para fins recreativos podem estar muito mais perto da dependência do que imaginam. Os cientistas já sabiam que o uso da cocaína dispara a liberação da dopamina, um neurotransmissor envolvido no sistema de recompensas do cérebro. Em dependentes, sinais associados com o consumo da droga, como ver imagens de alguém fazendo uso da substância, são suficientes para desencadear a liberação da dopamina e levar ao desejo.
Disponível em: . Acesso em: 26/05/17.
Leia as afirmações a seguir e marque, com V, as opções verdadeiras e, com F, as falsas, de acordo com o texto.
( ) Estudo da Universidade de McGill, no Canadá, comprova uma teoria já veiculada anteriormente em relação ao efeito da cocaína nos sujeitos que não se consideram viciados.
( ) Os pesquisadores dessa Universidade descobriram, por meio de exames gerais, que a liberação da dopamina de uma região do cérebro leva ao uso compulsivo da droga.
( ) O estudo explica que, embora a exposição a sinais de consumo da droga afete os usuários eventuais, o processo para se tornar um dependente da droga demora para se consolidar.
( ) Dependentes e usuários eventuais estão sujeitos aos malefícios da cocaína porque a simples visualização de consumo pode liberar a dopamina e levá-los ao consumo.
( ) A tendência ao vício da cocaína é promovida pela dopamina, um neurotransmissor do sistema de recompensas do cérebro, fato de conhecimento dos cientistas da Universidade de McGill, no Canadá.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.