Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/saude/ problemas-saude.htm. Acesso em: 15 ago. 2023.
A diferença apresentada pelo órgão mostrado na imagem ocorre porque
INSTRUÇÃO: Leia o texto I a seguir para responder à questão.
TEXTO
É verdade que, quando se doa parte do fígado, ele se regenera?
Sim. O fígado é o único órgão do corpo humano capaz de reconstituir até 75% de seus tecidos. Depois de séculos de experiências, os especialistas descobriram que o fígado não consegue se refazer diversas vezes – e, mesmo quando um pedaço do órgão é doado uma única vez, o “renascimento” pode ter alguns problemas. “Quando retiramos parte do fígado, os vasos sanguíneos não se recuperam plenamente e a circulação fica comprometida”, diz o cirurgião Tércio Genzini. Outro problema é que o tecido regenerado costuma ser cicatricial, mais duro que o original. Isso aumenta as chances de o doador ter cirrose hepática, uma doença que pode fazer com que o órgão pare de funcionar, levando à morte. De qualquer forma, o transplante de fígado é o típico caso em que os benefícios compensam os eventuais problemas. “Quando retiramos parte do órgão de um doador vivo e o transferimos ao receptor, o órgão se multiplica nos dois pacientes. Em ambos, a reconstituição dos tecidos é completa, e o risco de vida para o doador é de apenas 1%”, afirma Tércio.
Disponível em: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/everdade-que-quando-se-doa-parte-do-figado-ele-se-regenera/. Acesso em: 14 ago. 2023 (adaptado).
O risco de morte após a doação de parte do fígado é muito pequeno, mas a morte do doador pode ocorrer porque
INSTRUÇÃO: Leia o texto I a seguir para responder à questão.
TEXTO
É verdade que, quando se doa parte do fígado, ele se regenera?
Sim. O fígado é o único órgão do corpo humano capaz de reconstituir até 75% de seus tecidos. Depois de séculos de experiências, os especialistas descobriram que o fígado não consegue se refazer diversas vezes – e, mesmo quando um pedaço do órgão é doado uma única vez, o “renascimento” pode ter alguns problemas. “Quando retiramos parte do fígado, os vasos sanguíneos não se recuperam plenamente e a circulação fica comprometida”, diz o cirurgião Tércio Genzini. Outro problema é que o tecido regenerado costuma ser cicatricial, mais duro que o original. Isso aumenta as chances de o doador ter cirrose hepática, uma doença que pode fazer com que o órgão pare de funcionar, levando à morte. De qualquer forma, o transplante de fígado é o típico caso em que os benefícios compensam os eventuais problemas. “Quando retiramos parte do órgão de um doador vivo e o transferimos ao receptor, o órgão se multiplica nos dois pacientes. Em ambos, a reconstituição dos tecidos é completa, e o risco de vida para o doador é de apenas 1%”, afirma Tércio.
Disponível em: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/everdade-que-quando-se-doa-parte-do-figado-ele-se-regenera/. Acesso em: 14 ago. 2023 (adaptado).
Além do fígado, outro órgão ou tecido que pode ser transplantado entre pessoas vivas é
Mortalidade por diabetes insipidus no Brasil está associada à desigualdade social
Pesquisadores analisaram dados de 601 mil óbitos relacionados com diabetes insipidus de 2010 a 2020, conforme registros do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS). De 2010 a 2020, a taxa de mortalidade por diabetes insipidus de brasileiros com até três anos de estudo foi duas vezes maior do que a taxa de mortalidade geral, com 59,53 mortes a cada 100 mil habitantes.
Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/ mortalidade-por-diabetes-no-brasil-esta-associada-adesigualdade-social-aponta-pesquisa/. Acesso em: 14 ago. 2023 (adaptado).
A enfermidade que afeta consideravelmente pessoas de baixa escolaridade, é caracterizada como
Aprovação de pílula nos EUA pode revolucionar tratamento de depressão pós-parto
Uma nova era de tratamento para depressão pós-parto chega com a aprovação de uma pílula nos Estados Unidos. A psiquiatra e membro da Associação Brasileira de Psiquiatria, Julia Trindade, explicou que a vantagem do medicamento, chamado Zurzuvae, é oferecer uma resposta mais rápida. Os antidepressivos disponíveis hoje levam entre duas ou três semanas para começar a trazer melhoras. Já a pílula consegue trazer alívio nos sintomas já na segunda semana. O novo medicamento atua na queda de neuroesteroides ativos no pós-parto, enquanto os antidepressivos tradicionais promovem o aumento da serotonina, o que leva mais tempo para ter efeito.
Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/aprovacaode-pilula-nos-eua-pode-revolucionar-tratamento-de-depressaopos-parto-diz-medica-a-cnn/. Acesso em: 14 ago. 2023 (adaptado).
O novo medicamento atua diretamente interferindo
O que é a esclerose lateral amiotrófica?
A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença progressiva e neurodegenerativa. Ela afeta as células nervosas do cérebro e da medula espinhal que fazem os músculos do corpo se moverem. Com a doença, essas células nervosas perdem a capacidade de iniciar e controlar o movimento muscular, levando à paralisia e, posteriormente, à morte. As pessoas com essa doença perdem o controle de seus movimentos musculares e, às vezes, também perdem a capacidade de comer, falar, andar e, finalmente, respirar.
Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/o-que-ea-esclerose-lateral-amiotrofica-ela/. Acesso em: 14 ago. 2023 (adaptado).
A ELA acomete o sistema nervoso devido à degeneração dos