EPCAR* 2015
48 Questões
TEXTO I
AS FERIDAS ABERTAS DA ESCRAVIDÃO
Mais de um século após abolir a escravatura, Brasil e EUA apenas agora começam a reconstruir a história de seus heróis negros.
[1] Doze anos de escravidão, produção do diretor
britânico Steve McQueen, entrou para a história do
cinema ao ganhar o Oscar de Melhor Filme, na
premiação do último dia 2. É o primeiro filme de um
[5] diretor negro a ganhar a estatueta. (…)
Antes do filme, lançado no ano passado, quase
ninguém conhecia a história de Salomon Northup, negro
livre e bem-educado de Nova York. Em 1842, ele foi
sequestrado e forçado à escravidão, por 12 anos, em
[10] fazendas no sul dos Estados Unidos. Resgatado por
seus amigos brancos, Northup lutou pela abolição da
escravatura e contou sua história a um escritor de livros,
David Wilson. O texto foi encontrado e reeditado em
1960, sem grande repercussão, até chegar às mãos de
[15] McQueen. “Minha ideia era transformar Northup num
herói, porque ele é um verdadeiro herói americano”,
disse o cineasta.
A consagração do filme, ao mesmo tempo, serviu
para realçar como a escravidão de negros, abolida nos
[20] Estados Unidos há 148 anos e no Brasil há 125, ainda é
pouco conhecida. No Brasil, por mais de um século,
prevaleceu a crença de que seria improdutivo vasculhar
o passado dos negros.Os arquivos sobre a escravidão,
dizia-se, perderam-se em 1890. (…)
[25] “A carência e a imprecisão de registros históricos
reduziu o brilho de heróis nacionais”, diz Patrícia Xavier,
mestre em história social pela PUC, SP. Em sua tese de
mestrado, Patrícia estudou a vida de Francisco José do
Nascimento, O Chico da Matilde, líder abolicionista
[30] morto em 6 de março de 1914 – portanto, há 100 anos.
Sua vida também daria um filme. Negro livre, Chico
trabalhava como prático no porto da província do Ceará.
Segundo relatos da época, em 1881, Chico liderou os
jangadeiros, ao se recusar transportar escravos.
[35] Influenciado pela insurreição dos jangadeiros, o Ceará
aboliu a escravidão em 1884, quatro anos antes da
Princesa Isabel assinar a Lei Áurea. (...)
O resgate histórico do período de escravidão ganha
força à medida que documentos são descobertos e que
[40] a sociedade ganha distanciamento. Um século e meio
de abolição é pouco tempo, mesmo para países jovens
como EUA e Brasil. O diretor Steve McQueen pôde usar,
em seu filme, fazendas do Mississippi onde houve a
escravidão. O tronco onde dois escravos são
[45] espancados, na obra de ficção, foi usado para o
chicoteamento, um século atrás. “Aquelas árvores viram
tudo”, diz McQueen. Método de trabalho largamente
empregado na Europa, na Ásia e na África, a escravidão
foi extinta apenas na década de 1980 em países como
[50] Serra Leoa. Suas feridas continuam abertas.
(Época/ nº823, 10 de março de 2014, editora Globo, p.55)
Leia o excerto abaixo:
“Minha ideia era transformar Northup num herói, porque ele
é um verdadeiro herói americano.” (l.15 e 16)
A partir dessa fala de McQueen , pode-se inferir que
TEXTO I
AS FERIDAS ABERTAS DA ESCRAVIDÃO
Mais de um século após abolir a escravatura, Brasil e EUA apenas agora começam a reconstruir a história de seus heróis negros.
[1] Doze anos de escravidão, produção do diretor
britânico Steve McQueen, entrou para a história do
cinema ao ganhar o Oscar de Melhor Filme, na
premiação do último dia 2. É o primeiro filme de um
[5] diretor negro a ganhar a estatueta. (…)
Antes do filme, lançado no ano passado, quase
ninguém conhecia a história de Salomon Northup, negro
livre e bem-educado de Nova York. Em 1842, ele foi
sequestrado e forçado à escravidão, por 12 anos, em
[10] fazendas no sul dos Estados Unidos. Resgatado por
seus amigos brancos, Northup lutou pela abolição da
escravatura e contou sua história a um escritor de livros,
David Wilson. O texto foi encontrado e reeditado em
1960, sem grande repercussão, até chegar às mãos de
[15] McQueen. “Minha ideia era transformar Northup num
herói, porque ele é um verdadeiro herói americano”,
disse o cineasta.
A consagração do filme, ao mesmo tempo, serviu
para realçar como a escravidão de negros, abolida nos
[20] Estados Unidos há 148 anos e no Brasil há 125, ainda é
pouco conhecida. No Brasil, por mais de um século,
prevaleceu a crença de que seria improdutivo vasculhar
o passado dos negros.Os arquivos sobre a escravidão,
dizia-se, perderam-se em 1890. (…)
[25] “A carência e a imprecisão de registros históricos
reduziu o brilho de heróis nacionais”, diz Patrícia Xavier,
mestre em história social pela PUC, SP. Em sua tese de
mestrado, Patrícia estudou a vida de Francisco José do
Nascimento, O Chico da Matilde, líder abolicionista
[30] morto em 6 de março de 1914 – portanto, há 100 anos.
Sua vida também daria um filme. Negro livre, Chico
trabalhava como prático no porto da província do Ceará.
Segundo relatos da época, em 1881, Chico liderou os
jangadeiros, ao se recusar transportar escravos.
[35] Influenciado pela insurreição dos jangadeiros, o Ceará
aboliu a escravidão em 1884, quatro anos antes da
Princesa Isabel assinar a Lei Áurea. (...)
O resgate histórico do período de escravidão ganha
força à medida que documentos são descobertos e que
[40] a sociedade ganha distanciamento. Um século e meio
de abolição é pouco tempo, mesmo para países jovens
como EUA e Brasil. O diretor Steve McQueen pôde usar,
em seu filme, fazendas do Mississippi onde houve a
escravidão. O tronco onde dois escravos são
[45] espancados, na obra de ficção, foi usado para o
chicoteamento, um século atrás. “Aquelas árvores viram
tudo”, diz McQueen. Método de trabalho largamente
empregado na Europa, na Ásia e na África, a escravidão
foi extinta apenas na década de 1980 em países como
[50] Serra Leoa. Suas feridas continuam abertas.
(Época/ nº823, 10 de março de 2014, editora Globo, p.55)
Na afirmação “Aquelas árvores viram tudo”, de MC Queen, percebe-se
TEXTO I
AS FERIDAS ABERTAS DA ESCRAVIDÃO
Mais de um século após abolir a escravatura, Brasil e EUA apenas agora começam a reconstruir a história de seus heróis negros.
[1] Doze anos de escravidão, produção do diretor
britânico Steve McQueen, entrou para a história do
cinema ao ganhar o Oscar de Melhor Filme, na
premiação do último dia 2. É o primeiro filme de um
[5] diretor negro a ganhar a estatueta. (…)
Antes do filme, lançado no ano passado, quase
ninguém conhecia a história de Salomon Northup, negro
livre e bem-educado de Nova York. Em 1842, ele foi
sequestrado e forçado à escravidão, por 12 anos, em
[10] fazendas no sul dos Estados Unidos. Resgatado por
seus amigos brancos, Northup lutou pela abolição da
escravatura e contou sua história a um escritor de livros,
David Wilson. O texto foi encontrado e reeditado em
1960, sem grande repercussão, até chegar às mãos de
[15] McQueen. “Minha ideia era transformar Northup num
herói, porque ele é um verdadeiro herói americano”,
disse o cineasta.
A consagração do filme, ao mesmo tempo, serviu
para realçar como a escravidão de negros, abolida nos
[20] Estados Unidos há 148 anos e no Brasil há 125, ainda é
pouco conhecida. No Brasil, por mais de um século,
prevaleceu a crença de que seria improdutivo vasculhar
o passado dos negros.Os arquivos sobre a escravidão,
dizia-se, perderam-se em 1890. (…)
[25] “A carência e a imprecisão de registros históricos
reduziu o brilho de heróis nacionais”, diz Patrícia Xavier,
mestre em história social pela PUC, SP. Em sua tese de
mestrado, Patrícia estudou a vida de Francisco José do
Nascimento, O Chico da Matilde, líder abolicionista
[30] morto em 6 de março de 1914 – portanto, há 100 anos.
Sua vida também daria um filme. Negro livre, Chico
trabalhava como prático no porto da província do Ceará.
Segundo relatos da época, em 1881, Chico liderou os
jangadeiros, ao se recusar transportar escravos.
[35] Influenciado pela insurreição dos jangadeiros, o Ceará
aboliu a escravidão em 1884, quatro anos antes da
Princesa Isabel assinar a Lei Áurea. (...)
O resgate histórico do período de escravidão ganha
força à medida que documentos são descobertos e que
[40] a sociedade ganha distanciamento. Um século e meio
de abolição é pouco tempo, mesmo para países jovens
como EUA e Brasil. O diretor Steve McQueen pôde usar,
em seu filme, fazendas do Mississippi onde houve a
escravidão. O tronco onde dois escravos são
[45] espancados, na obra de ficção, foi usado para o
chicoteamento, um século atrás. “Aquelas árvores viram
tudo”, diz McQueen. Método de trabalho largamente
empregado na Europa, na Ásia e na África, a escravidão
foi extinta apenas na década de 1980 em países como
[50] Serra Leoa. Suas feridas continuam abertas.
(Época/ nº823, 10 de março de 2014, editora Globo, p.55)
Pode-se perceber traços de preconceito e pouca valorização de um povo que ajudou a construir a nação nos trechos abaixo, EXCETO:
TEXTO I
AS FERIDAS ABERTAS DA ESCRAVIDÃO
Mais de um século após abolir a escravatura, Brasil e EUA apenas agora começam a reconstruir a história de seus heróis negros.
[1] Doze anos de escravidão, produção do diretor
britânico Steve McQueen, entrou para a história do
cinema ao ganhar o Oscar de Melhor Filme, na
premiação do último dia 2. É o primeiro filme de um
[5] diretor negro a ganhar a estatueta. (…)
Antes do filme, lançado no ano passado, quase
ninguém conhecia a história de Salomon Northup, negro
livre e bem-educado de Nova York. Em 1842, ele foi
sequestrado e forçado à escravidão, por 12 anos, em
[10] fazendas no sul dos Estados Unidos. Resgatado por
seus amigos brancos, Northup lutou pela abolição da
escravatura e contou sua história a um escritor de livros,
David Wilson. O texto foi encontrado e reeditado em
1960, sem grande repercussão, até chegar às mãos de
[15] McQueen. “Minha ideia era transformar Northup num
herói, porque ele é um verdadeiro herói americano”,
disse o cineasta.
A consagração do filme, ao mesmo tempo, serviu
para realçar como a escravidão de negros, abolida nos
[20] Estados Unidos há 148 anos e no Brasil há 125, ainda é
pouco conhecida. No Brasil, por mais de um século,
prevaleceu a crença de que seria improdutivo vasculhar
o passado dos negros.Os arquivos sobre a escravidão,
dizia-se, perderam-se em 1890. (…)
[25] “A carência e a imprecisão de registros históricos
reduziu o brilho de heróis nacionais”, diz Patrícia Xavier,
mestre em história social pela PUC, SP. Em sua tese de
mestrado, Patrícia estudou a vida de Francisco José do
Nascimento, O Chico da Matilde, líder abolicionista
[30] morto em 6 de março de 1914 – portanto, há 100 anos.
Sua vida também daria um filme. Negro livre, Chico
trabalhava como prático no porto da província do Ceará.
Segundo relatos da época, em 1881, Chico liderou os
jangadeiros, ao se recusar transportar escravos.
[35] Influenciado pela insurreição dos jangadeiros, o Ceará
aboliu a escravidão em 1884, quatro anos antes da
Princesa Isabel assinar a Lei Áurea. (...)
O resgate histórico do período de escravidão ganha
força à medida que documentos são descobertos e que
[40] a sociedade ganha distanciamento. Um século e meio
de abolição é pouco tempo, mesmo para países jovens
como EUA e Brasil. O diretor Steve McQueen pôde usar,
em seu filme, fazendas do Mississippi onde houve a
escravidão. O tronco onde dois escravos são
[45] espancados, na obra de ficção, foi usado para o
chicoteamento, um século atrás. “Aquelas árvores viram
tudo”, diz McQueen. Método de trabalho largamente
empregado na Europa, na Ásia e na África, a escravidão
foi extinta apenas na década de 1980 em países como
[50] Serra Leoa. Suas feridas continuam abertas.
(Época/ nº823, 10 de março de 2014, editora Globo, p.55)
A frase “Suas feridas continuam abertas” (l.50) refere-se à(s) /ao
TEXTO I
AS FERIDAS ABERTAS DA ESCRAVIDÃO
Mais de um século após abolir a escravatura, Brasil e EUA apenas agora começam a reconstruir a história de seus heróis negros.
[1] Doze anos de escravidão, produção do diretor
britânico Steve McQueen, entrou para a história do
cinema ao ganhar o Oscar de Melhor Filme, na
premiação do último dia 2. É o primeiro filme de um
[5] diretor negro a ganhar a estatueta. (…)
Antes do filme, lançado no ano passado, quase
ninguém conhecia a história de Salomon Northup, negro
livre e bem-educado de Nova York. Em 1842, ele foi
sequestrado e forçado à escravidão, por 12 anos, em
[10] fazendas no sul dos Estados Unidos. Resgatado por
seus amigos brancos, Northup lutou pela abolição da
escravatura e contou sua história a um escritor de livros,
David Wilson. O texto foi encontrado e reeditado em
1960, sem grande repercussão, até chegar às mãos de
[15] McQueen. “Minha ideia era transformar Northup num
herói, porque ele é um verdadeiro herói americano”,
disse o cineasta.
A consagração do filme, ao mesmo tempo, serviu
para realçar como a escravidão de negros, abolida nos
[20] Estados Unidos há 148 anos e no Brasil há 125, ainda é
pouco conhecida. No Brasil, por mais de um século,
prevaleceu a crença de que seria improdutivo vasculhar
o passado dos negros.Os arquivos sobre a escravidão,
dizia-se, perderam-se em 1890. (…)
[25] “A carência e a imprecisão de registros históricos
reduziu o brilho de heróis nacionais”, diz Patrícia Xavier,
mestre em história social pela PUC, SP. Em sua tese de
mestrado, Patrícia estudou a vida de Francisco José do
Nascimento, O Chico da Matilde, líder abolicionista
[30] morto em 6 de março de 1914 – portanto, há 100 anos.
Sua vida também daria um filme. Negro livre, Chico
trabalhava como prático no porto da província do Ceará.
Segundo relatos da época, em 1881, Chico liderou os
jangadeiros, ao se recusar transportar escravos.
[35] Influenciado pela insurreição dos jangadeiros, o Ceará
aboliu a escravidão em 1884, quatro anos antes da
Princesa Isabel assinar a Lei Áurea. (...)
O resgate histórico do período de escravidão ganha
força à medida que documentos são descobertos e que
[40] a sociedade ganha distanciamento. Um século e meio
de abolição é pouco tempo, mesmo para países jovens
como EUA e Brasil. O diretor Steve McQueen pôde usar,
em seu filme, fazendas do Mississippi onde houve a
escravidão. O tronco onde dois escravos são
[45] espancados, na obra de ficção, foi usado para o
chicoteamento, um século atrás. “Aquelas árvores viram
tudo”, diz McQueen. Método de trabalho largamente
empregado na Europa, na Ásia e na África, a escravidão
foi extinta apenas na década de 1980 em países como
[50] Serra Leoa. Suas feridas continuam abertas.
(Época/ nº823, 10 de março de 2014, editora Globo, p.55)
Leia o trecho abaixo para responder à questão que se segue.
“Resgatado por seus amigos brancos, Northup lutou pela
abolição da escravatura e contou sua história a um escritor
de livros, David Wilson.” (l.10 a 13)
Sobre as preposições acima, é INCORRETO afirmar que
TEXTO I
AS FERIDAS ABERTAS DA ESCRAVIDÃO
Mais de um século após abolir a escravatura, Brasil e EUA apenas agora começam a reconstruir a história de seus heróis negros.
[1] Doze anos de escravidão, produção do diretor
britânico Steve McQueen, entrou para a história do
cinema ao ganhar o Oscar de Melhor Filme, na
premiação do último dia 2. É o primeiro filme de um
[5] diretor negro a ganhar a estatueta. (…)
Antes do filme, lançado no ano passado, quase
ninguém conhecia a história de Salomon Northup, negro
livre e bem-educado de Nova York. Em 1842, ele foi
sequestrado e forçado à escravidão, por 12 anos, em
[10] fazendas no sul dos Estados Unidos. Resgatado por
seus amigos brancos, Northup lutou pela abolição da
escravatura e contou sua história a um escritor de livros,
David Wilson. O texto foi encontrado e reeditado em
1960, sem grande repercussão, até chegar às mãos de
[15] McQueen. “Minha ideia era transformar Northup num
herói, porque ele é um verdadeiro herói americano”,
disse o cineasta.
A consagração do filme, ao mesmo tempo, serviu
para realçar como a escravidão de negros, abolida nos
[20] Estados Unidos há 148 anos e no Brasil há 125, ainda é
pouco conhecida. No Brasil, por mais de um século,
prevaleceu a crença de que seria improdutivo vasculhar
o passado dos negros.Os arquivos sobre a escravidão,
dizia-se, perderam-se em 1890. (…)
[25] “A carência e a imprecisão de registros históricos
reduziu o brilho de heróis nacionais”, diz Patrícia Xavier,
mestre em história social pela PUC, SP. Em sua tese de
mestrado, Patrícia estudou a vida de Francisco José do
Nascimento, O Chico da Matilde, líder abolicionista
[30] morto em 6 de março de 1914 – portanto, há 100 anos.
Sua vida também daria um filme. Negro livre, Chico
trabalhava como prático no porto da província do Ceará.
Segundo relatos da época, em 1881, Chico liderou os
jangadeiros, ao se recusar transportar escravos.
[35] Influenciado pela insurreição dos jangadeiros, o Ceará
aboliu a escravidão em 1884, quatro anos antes da
Princesa Isabel assinar a Lei Áurea. (...)
O resgate histórico do período de escravidão ganha
força à medida que documentos são descobertos e que
[40] a sociedade ganha distanciamento. Um século e meio
de abolição é pouco tempo, mesmo para países jovens
como EUA e Brasil. O diretor Steve McQueen pôde usar,
em seu filme, fazendas do Mississippi onde houve a
escravidão. O tronco onde dois escravos são
[45] espancados, na obra de ficção, foi usado para o
chicoteamento, um século atrás. “Aquelas árvores viram
tudo”, diz McQueen. Método de trabalho largamente
empregado na Europa, na Ásia e na África, a escravidão
foi extinta apenas na década de 1980 em países como
[50] Serra Leoa. Suas feridas continuam abertas.
(Época/ nº823, 10 de março de 2014, editora Globo, p.55)
Ao término de cada trecho, foi indicada a função sintática da oração sublinhada. Assinale a alternativa correta.