UEM/CVU 2017
45 Questões
Milho: história e arte
Os primeiros registros do cultivo de milho datam de cerca de 7.300 anos e foram feitos em pequenas ilhas próximas ao litoral mexicano. De acordo com pesquisadores da Universidade do Estado da Flórida, do Museu Nacional de História Nacional dos Estados Unidos, do Instituto Smithsonian, do Instituto da República do Panamá e da Universidade do Estado de Washington, a cultura se espalhou de forma rápida pelo México. Do Sudoeste do país, onde foi domesticado primeiro, o milho foi levado para o Sudeste mexicano e para outras regiões tropicais da América, como o Panamá e a América do Sul.
No sítio arqueológico de Waynuna, no Sul do Peru, foram encontrados indícios (grânulos de amido) da presença de milho datados de 4.000 anos. Ou seja, há cerca de 40 séculos já se cultivava o cereal na América do Sul. No Brasil, o milho já era cultivado pelos índios antes da chegada dos portugueses. Sobretudo os índios guaranis tinham no cereal o principal ingrediente de sua dieta. Com a chegada dos portugueses, há pouco mais de 500 anos, o consumo aumentou e novos produtos à base de milho incorporaram-se aos hábitos alimentares dos brasileiros. Muito provavelmente, com as grandes navegações que se tornaram comuns no século XVI e com o início da colonização do continente americano, o milho se expandiu para outras partes do mundo.
O nome do cereal, de origem caribenha, significa "o sustento da vida". Vários povos indígenas reverenciam o milho em rituais artísticos e religiosos. Dificilmente se encontra um alimento que tenha tantas utilidades e que seja presença tão constante no dia a dia de grande parte da população mundial. Várias cidades promovem eventos em homenagem ao milho, como festas e exposições. Pelo menos duas cidades brasileiras, Patos de Minas-MG e Xanxerê-SC, autointitulam-se “capital do milho”.
Entre as diferentes formas de utilização do milho, foram encontrados nada menos do que 74 produtos derivados dele ou que têm seus componentes isolados ou transformados industrialmente. Entre as dezenas de usos do milho, há alguns curiosos e até inesperados, como filmes fotográficos, cerveja, giz para quadro negro, maioneses, refrigerantes e tintas látex.
(Texto adaptado, disponível em: Acesso em 17 de jul 2017)
De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.
Milho: história e arte
Os primeiros registros do cultivo de milho datam de cerca de 7.300 anos e foram feitos em pequenas ilhas próximas ao litoral mexicano. De acordo com pesquisadores da Universidade do Estado da Flórida, do Museu Nacional de História Nacional dos Estados Unidos, do Instituto Smithsonian, do Instituto da República do Panamá e da Universidade do Estado de Washington, a cultura se espalhou de forma rápida pelo México. Do Sudoeste do país, onde foi domesticado primeiro, o milho foi levado para o Sudeste mexicano e para outras regiões tropicais da América, como o Panamá e a América do Sul.
No sítio arqueológico de Waynuna, no Sul do Peru, foram encontrados indícios (grânulos de amido) da presença de milho datados de 4.000 anos. Ou seja, há cerca de 40 séculos já se cultivava o cereal na América do Sul. No Brasil, o milho já era cultivado pelos índios antes da chegada dos portugueses. Sobretudo os índios guaranis tinham no cereal o principal ingrediente de sua dieta. Com a chegada dos portugueses, há pouco mais de 500 anos, o consumo aumentou e novos produtos à base de milho incorporaram-se aos hábitos alimentares dos brasileiros. Muito provavelmente, com as grandes navegações que se tornaram comuns no século XVI e com o início da colonização do continente americano, o milho se expandiu para outras partes do mundo.
O nome do cereal, de origem caribenha, significa "o sustento da vida". Vários povos indígenas reverenciam o milho em rituais artísticos e religiosos. Dificilmente se encontra um alimento que tenha tantas utilidades e que seja presença tão constante no dia a dia de grande parte da população mundial. Várias cidades promovem eventos em homenagem ao milho, como festas e exposições. Pelo menos duas cidades brasileiras, Patos de Minas-MG e Xanxerê-SC, autointitulam-se “capital do milho”.
Entre as diferentes formas de utilização do milho, foram encontrados nada menos do que 74 produtos derivados dele ou que têm seus componentes isolados ou transformados industrialmente. Entre as dezenas de usos do milho, há alguns curiosos e até inesperados, como filmes fotográficos, cerveja, giz para quadro negro, maioneses, refrigerantes e tintas látex.
(Texto adaptado, disponível em: Acesso em 17 de jul 2017)
Observando o fragmento, “O nome do cereal, de origem caribenha, significa ‘o sustento da vida’. Vários povos indígenas reverenciam o milho em rituais artísticos e religiosos”, podemos afirmar que as expressões destacadas são, respectivamente,
Milho: história e arte
Os primeiros registros do cultivo de milho datam de cerca de 7.300 anos e foram feitos em pequenas ilhas próximas ao litoral mexicano. De acordo com pesquisadores da Universidade do Estado da Flórida, do Museu Nacional de História Nacional dos Estados Unidos, do Instituto Smithsonian, do Instituto da República do Panamá e da Universidade do Estado de Washington, a cultura se espalhou de forma rápida pelo México. Do Sudoeste do país, onde foi domesticado primeiro, o milho foi levado para o Sudeste mexicano e para outras regiões tropicais da América, como o Panamá e a América do Sul.
No sítio arqueológico de Waynuna, no Sul do Peru, foram encontrados indícios (grânulos de amido) da presença de milho datados de 4.000 anos. Ou seja, há cerca de 40 séculos já se cultivava o cereal na América do Sul. No Brasil, o milho já era cultivado pelos índios antes da chegada dos portugueses. Sobretudo os índios guaranis tinham no cereal o principal ingrediente de sua dieta. Com a chegada dos portugueses, há pouco mais de 500 anos, o consumo aumentou e novos produtos à base de milho incorporaram-se aos hábitos alimentares dos brasileiros. Muito provavelmente, com as grandes navegações que se tornaram comuns no século XVI e com o início da colonização do continente americano, o milho se expandiu para outras partes do mundo.
O nome do cereal, de origem caribenha, significa "o sustento da vida". Vários povos indígenas reverenciam o milho em rituais artísticos e religiosos. Dificilmente se encontra um alimento que tenha tantas utilidades e que seja presença tão constante no dia a dia de grande parte da população mundial. Várias cidades promovem eventos em homenagem ao milho, como festas e exposições. Pelo menos duas cidades brasileiras, Patos de Minas-MG e Xanxerê-SC, autointitulam-se “capital do milho”.
Entre as diferentes formas de utilização do milho, foram encontrados nada menos do que 74 produtos derivados dele ou que têm seus componentes isolados ou transformados industrialmente. Entre as dezenas de usos do milho, há alguns curiosos e até inesperados, como filmes fotográficos, cerveja, giz para quadro negro, maioneses, refrigerantes e tintas látex.
(Texto adaptado, disponível em: Acesso em 17 de jul 2017)
De acordo com o texto, pode-se entender a expressão domesticar o milho como
Milho: história e arte
Os primeiros registros do cultivo de milho datam de cerca de 7.300 anos e foram feitos em pequenas ilhas próximas ao litoral mexicano. De acordo com pesquisadores da Universidade do Estado da Flórida, do Museu Nacional de História Nacional dos Estados Unidos, do Instituto Smithsonian, do Instituto da República do Panamá e da Universidade do Estado de Washington, a cultura se espalhou de forma rápida pelo México. Do Sudoeste do país, onde foi domesticado primeiro, o milho foi levado para o Sudeste mexicano e para outras regiões tropicais da América, como o Panamá e a América do Sul.
No sítio arqueológico de Waynuna, no Sul do Peru, foram encontrados indícios (grânulos de amido) da presença de milho datados de 4.000 anos. Ou seja, há cerca de 40 séculos já se cultivava o cereal na América do Sul. No Brasil, o milho já era cultivado pelos índios antes da chegada dos portugueses. Sobretudo os índios guaranis tinham no cereal o principal ingrediente de sua dieta. Com a chegada dos portugueses, há pouco mais de 500 anos, o consumo aumentou e novos produtos à base de milho incorporaram-se aos hábitos alimentares dos brasileiros. Muito provavelmente, com as grandes navegações que se tornaram comuns no século XVI e com o início da colonização do continente americano, o milho se expandiu para outras partes do mundo.
O nome do cereal, de origem caribenha, significa "o sustento da vida". Vários povos indígenas reverenciam o milho em rituais artísticos e religiosos. Dificilmente se encontra um alimento que tenha tantas utilidades e que seja presença tão constante no dia a dia de grande parte da população mundial. Várias cidades promovem eventos em homenagem ao milho, como festas e exposições. Pelo menos duas cidades brasileiras, Patos de Minas-MG e Xanxerê-SC, autointitulam-se “capital do milho”.
Entre as diferentes formas de utilização do milho, foram encontrados nada menos do que 74 produtos derivados dele ou que têm seus componentes isolados ou transformados industrialmente. Entre as dezenas de usos do milho, há alguns curiosos e até inesperados, como filmes fotográficos, cerveja, giz para quadro negro, maioneses, refrigerantes e tintas látex.
(Texto adaptado, disponível em: Acesso em 17 de jul 2017)
Analise as assertivas a seguir e assinale a alternativa em que a expressão destacada indica tempo.
I. “Do Sudoeste do país, onde foi domesticado primeiro, o milho foi levado para o Sudeste mexicano e para outras regiões tropicais da América, como o Panamá e a América do Sul.”
II. “Ou seja, há cerca de 40 séculos já se cultivava o cereal na América do Sul.”
III. “Com a chegada dos portugueses, há pouco mais de 500 anos, o consumo aumentou e novos produtos à base de milho incorporaram-se aos hábitos alimentares dos brasileiros.”
IV. “Dificilmente se encontra um alimento que tenha tantas utilidades e seja presença tão constante no dia a dia de grande parte da população mundial.”
Milho: história e arte
Os primeiros registros do cultivo de milho datam de cerca de 7.300 anos e foram feitos em pequenas ilhas próximas ao litoral mexicano. De acordo com pesquisadores da Universidade do Estado da Flórida, do Museu Nacional de História Nacional dos Estados Unidos, do Instituto Smithsonian, do Instituto da República do Panamá e da Universidade do Estado de Washington, a cultura se espalhou de forma rápida pelo México. Do Sudoeste do país, onde foi domesticado primeiro, o milho foi levado para o Sudeste mexicano e para outras regiões tropicais da América, como o Panamá e a América do Sul.
No sítio arqueológico de Waynuna, no Sul do Peru, foram encontrados indícios (grânulos de amido) da presença de milho datados de 4.000 anos. Ou seja, há cerca de 40 séculos já se cultivava o cereal na América do Sul. No Brasil, o milho já era cultivado pelos índios antes da chegada dos portugueses. Sobretudo os índios guaranis tinham no cereal o principal ingrediente de sua dieta. Com a chegada dos portugueses, há pouco mais de 500 anos, o consumo aumentou e novos produtos à base de milho incorporaram-se aos hábitos alimentares dos brasileiros. Muito provavelmente, com as grandes navegações que se tornaram comuns no século XVI e com o início da colonização do continente americano, o milho se expandiu para outras partes do mundo.
O nome do cereal, de origem caribenha, significa "o sustento da vida". Vários povos indígenas reverenciam o milho em rituais artísticos e religiosos. Dificilmente se encontra um alimento que tenha tantas utilidades e que seja presença tão constante no dia a dia de grande parte da população mundial. Várias cidades promovem eventos em homenagem ao milho, como festas e exposições. Pelo menos duas cidades brasileiras, Patos de Minas-MG e Xanxerê-SC, autointitulam-se “capital do milho”.
Entre as diferentes formas de utilização do milho, foram encontrados nada menos do que 74 produtos derivados dele ou que têm seus componentes isolados ou transformados industrialmente. Entre as dezenas de usos do milho, há alguns curiosos e até inesperados, como filmes fotográficos, cerveja, giz para quadro negro, maioneses, refrigerantes e tintas látex.
(Texto adaptado, disponível em: <http://www.cnpms.embrapa.br/grao/7_ edicao/rao_em_grao_materia_03.htm.> Acesso em 17 de jul 2017)
Em relação às culturas de milho nas Américas, o texto afirma que
A questão referem-se ao texto a seguir.
El Maíz
Vivía entre nuestros antepasados un joven íntegro en su comportamiento, muy querido en su pueblo. Mantenía un idilio con una hermosa joven. Se amaban entrañablemente, tanto que se los veía juntos, cual dos gemelos, por todas partes. La joven mujer peinaba una hermosa cabellera rubia, que cuando pequeña fue totalmente blanca, por eso le decían “Avati” (La de los cabellos blancos). Los domingos siempre iban juntos a caminar por la afueras del pueblo. En una ocasión, en momentos en que desplegaba su más admirable belleza, fueron con muchos hombres y mujeres a un concurso que consistía en la utilización de arcos y flechas, donde ganaría el más diestro.
Entre nuestros antepasados era usual este tipo de evento para estimular el adiestramiento de los hombres en el mejor manejo de las armas. Cuando estaban en la mejor algarabía las mujeres entre sí, una flecha perdida, no se sabe de dónde ni cómo, se incrustó en el pecho de Avati. Cayó ahí de espaldas con el natural asombro de las demás mujeres. Vino el novio asustado y extrajo, después de mucho esfuerzo, la flecha asesina del cuerpo de su amada. Quiso practicarle algunos primeros auxilios, pero todo era en vano. Minutos después, moría en sus brazos la mujer de sus amores.
Mucho se lamentó la muerte tan violenta y accidental de esta hermosa y tierna mujer querida por todos. Después de la inhumación, su novio, no quiso abandonar la sepultura.
Lloraba sobre la tumba todo el día hasta el anochecer y cada mañana, al clarear el alba, volvía para hacerle compañía en su última morada. Tan desconsolado, a tal punto que, con las lágrimas que derramada humedecía el contorno de la sepultura. Después de un tiempo brotó en esa tierra humedecida del camposanto una planta de un solo tallo y varias hojas alargadas, que empezó a crecer con inusitada rapidez.
Cuentan que las hojas alargadas y superpuestas alrededor del único tallo, eran idénticas a las polleras encimadas que usaba Avati, y por ello, el joven admiraba y hasta adoraba esas hojas. Tan rápido creció la planta que al cabo de unos días echó frutos. El joven lo dejó crecer y cuando descubrió que en el extremo superior de la fruta asomaban puntas de hilo dorados, parecidos al cabello de Avati, arrancó una de las frutas y encontró algo tan hermoso bajo la chala, un fruto tierno e inigualable, cubierto con hermosos cabellos rubios dorados.
Empezó a cuidar mejor de la planta, dejó madurar el fruto y con las semillas obtenidas sembró más y más, cosechando al cabo de un tiempo gran cantidad de granos. Tan parecidos eran la planta como el fruto a Avati que el joven le dio ese nombre. Esta espiga apreciada se multiplicó por doquier y se utiliza con preferencia en el arte de la cocina, para los más sabrosos platos.
(SANABRIA, Lino Trinidad, ACTUAL, Lengua Guaraní, Diccionário, Arami Grupo Empresarial: Asunción, Paraguay, 2002, p. 722.)
Assinale a alternativa correta quanto ao conteúdo central do texto.