Questões de História - História do Brasil - Período Pré-Colonial (1500 - 1530)
TEXTO
“Assim que as naus foram ancoradas, todos os capitães vieram a esta nau do Capitão-mor. E daqui mandou o capitão que Nicolau Coelho e Bartolomeu Dias fossem à terra com aqueles dois homens e deixassem ir com seus arcos e setas, isso depois que tinha dado a cada um deles uma camisa nova, uma carapuça vermelha e um rosário de contas brancas de osso que eles levavam nos braços, com um guizo e uma campainha. “
(TUFANO, D. A carta de Pero Vaz Caminha. São Paulo: Moderna, 1999).
Nesse fragmento da Carta de Pero Vaz de Caminha (Texto), é registrado o momento em que os portugueses se encontram com os nativos da terra para conhecerem seus usos e costumes.
No trecho sublinhado, é CORRETO afirmar que:
A nau Bretoa partiu do Tejo a 22 de fevereiro de 1511; [...] em 26 de maio chegou a Cabo Frio, donde a 28 de julho partiu para Portugal. Levou 5 mil toros de pau-brasil; 22 tuins, 16 saguis, 16 gatos, 15 papagaios, 3 macacos, tudo avaliado em 254220 réis; 40 peças de escravos, na maioria mulheres.
(Capistrano de Abreu. Capítulos de história colonial: 1500-1800, 1998. Adaptado.)
O excerto caracteriza a
A difusão do uso desses machados [de ferro] em substituição aos de pedra aumentou imensamente a produtividade do trabalho, reduzindo em mais de dez vezes o tempo para a derrubada dos troncos [de pau-brasil]. Não é pois de admirar que no século XVI mais de dois milhões de árvores tenham sido derrubadas e reduzidas a toras. Mas é também certo que os nativos souberam aproveitar a tecnologia dos instrumentos europeus para benefício próprio, incluindo machados e facas de metal quer nas suas guerras, quer nas atividades de subsistência.
(Ronaldo Vainfas (org.). Dicionário do Brasil colonial (1500-1808), 2000.)
O excerto caracteriza
O povo alimentava-se de peixe fresco, pegado diariamente pelos múltiplos e engenhosos processos recebidos dos indígenas, ou salgado, como o pirarucu, a tainha e o peixe-boi; de tartaruga, mais abundante à medida que se caminhava para o oeste, ou porque assim estivesse distribuída originariamente, ou por se não ter adiantado tanto por aquelas bandas a obra de devastação.
ABREU, C. Capítulos de história colonial. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisa Social, 2009 (adaptado)
De acordo com o texto, durante a ocupação da Amazônia no século XVIII, a dieta alimentar dos moradores de povoados dependia da
Alguns autores defendem uma interpretação sobre a Amazônia pré-colonial, que considera o ambiente amazônico como uma construção social, na qual o homem é visto como um agente capaz de transformar a paisagem e manipular recursos, o que colocou em evidência diversos aspectos, dentre eles a formação das florestas e a gênese dos solos antropogênicos de terra preta, cujas consequências estariam diretamente relacionadas ao aumento populacional.
(Denise Maria Cavalcante Gomes. “A arqueologia amazônica e ideologia: uma síntese de suas interpretações”. In: Revista de Arqueologia Pública, no 7, julho de 2013. Adaptado.)
De acordo com o excerto, na Amazônia pré-colonial
Observe a imagem.
A prática da antropofagia (prática de comer carne humana) era celebrada em rituais de povos nativos do Brasil. Essa prática foi
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