Questões de Matemática - Números - Aritmética - Expressões numéricas
Em um estado com instituições de ensino superior municipais, estaduais e federais, ficou estabelecido que as instituições municipais reservariam 30% das suas X vagas para pretos ou pardos; as instituições estaduais reservariam 40% das suas Y vagas; e as federais, 50% das suas Z vagas.
A expressão que representa o total T de vagas ofertadas para pretos ou pardos nesse estado é
Uma rede de saúde nacional, em expansão, adquiriu certo número de estetoscópios para distribuir igualmente por suas unidades.
Quando o responsável pensou em distribuí-los pelas 8 unidades do Nordeste, verificou que assim sobrariam 2 estetoscópios e ao pensar em distribuí-los pelas 5 unidades do Norte, percebeu que sobraria 1 estetoscópio.
Sabendo que na 2ª distribuição, cada unidade ficaria com 5 estetoscópios a mais que na 1ª distribuição, a quantidade de estetoscópios adquirida pela rede de saúde foi
Ao observarmos o céu noturno podemos ver uma diversidade de estrelas, com cores, brilhos e tamanhos variados. Apesar do Sol ser a estrela mais próxima da Terra, e por isso aparentar um tamanho considerável que se sobrepõem às outras, em uma análise feita a olho nu, encontramos dentro e fora da nossa galáxia, estrelas com dimensões várias vezes maior que a dele.
Considerando uma estrela A, 5 milhões de vezes maior que o Sol e uma estrela B, 300 vezes maior que A, é correto afirmar que a estrela B será quantas vezes maior que o Sol?
Felipe coleciona moedas de continentes diferentes. Ele tem 7 moedas da Europa, 5 moedas da África, 10 moedas da América do Sul e 4 moedas da Ásia. Felipe guarda suas moedas em caixinhas. Na caixinha dourada guarda todas as moedas de seu continente favorito, e o resto de sua coleção guarda em três caixinhas prateadas com o mesmo número de moedas em cada uma delas.
O número de moedas guardadas em cada caixinha prateada é:
Qual é o valor da expressão apresentada?
TEXTO
Estudo mostra que o número de invasões em terras indígenas aumentou
05/10/2019 20h59
Uma das questões que vão ser abordadas no Sínodo, no Vaticano, será a situação dos índios que vivem na região amazônica
Estudo mostra que o número de invasões em terras indígenas aumentou. Uma das questões que vão ser abordadas no Sínodo, no Vaticano, será a situação dos índios que vivem na região amazônica. Um estudo do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) mostra que o número de invasões em terras indígenas aumentou em 2019.
Na terra indígena Alto Rio Guamá, nordeste do Pará, vivem cerca de dois mil índios, a maioria do povo Tembé. Lá, segundo os caciques, os invasores derrubam a mata nativa para retirar madeira, para a criação de gado e até para plantar maconha. Em setembro, os índios já tinham encontrado acampamentos, espingardas e várias pilhas de madeira em uma área a 30 quilômetros da aldeia. O Ibama, em parceria com a Polícia Federal e a Funai, foi até a região e aplicou cerca de R$ 10 milhões em multas.
"A nossa área preservada tem muito fundamento para a questão indígena, porque sem a área preservada nós não temos como mostrar a nossa cultura", declara Edinaldo Tembé, cacique Tembé. A grilagem de terra, o desmatamento, o garimpo ilegal e a contaminação dos rios estão entre os principais problemas apontados no relatório sobre violência e invasões nas terras indígenas do CIMI, fundado há 47 anos e ligado à Igreja Católica.
Segundo o levantamento, em 2017, foram 96 invasões em terras indígenas. Em 2018, o número subiu para 111 e apenas de janeiro a setembro de 2019, já foram registradas 160 invasões. Pará, Rondônia e Amazonas são os estados onde houve mais invasões no ano passado. Uma das áreas citadas no relatório é a terra indígena Munduruku, no sudoeste do Pará. De acordo com o CIMI, existem mais de 500 garimpos ilegais na região, desmatando e poluindo os rios da bacia do Tapajós.
O bispo emérito do Xingu, que vai participar do Sínodo no Vaticano, defendeu que os índios precisam ter suas terras protegidas. “Terra é ambiente de se morar, de se viver, é terra dos ritos e dos mitos e de toda a convivência dos povos que estão aqui e isso não pode ser menosprezado, desprezado”, afirma Dom Erwim Krautler.
A Funai declarou que se tem empenhado no monitoramento da região com a ajuda da Polícia Federal, do Ibama e do Instituto Chico Mendes. Disse que a pesquisa do CIMI carece de validação científica e que, em breve, vai divulgar dados oficiais que comprovam o aumento da fiscalização. Para tentar acabar com o garimpo ilegal, o governo já anunciou que vai propor a regulamentação da Constituição nos artigos sobre exploração em terras indígenas. A ideia seria permitir ganhos econômicos e organizar a fiscalização dos garimpos. Antes de qualquer mudança, o governo tem que ouvir as comunidades envolvidas.
Disponível em: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/10/05/estudo-mostra-que-o-numero-de-invasoes-emterras-indigena. Acesso em: 24 set. 2021. Adaptado para uso nesta avaliação.
No Texto, cerca de dois mil índios vivem na terra indígena Alto Rio Guamá.
A representação desse mesmo quantitativo em notação científica é dada por
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