Questões
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Para responder à questão, leia o texto a seguir.
PESSOAS E NUVENS
1º§ Existe gente que carrega no semblante, nos gestos e nas palavras um jeito de nuvem que chove na roseira de cada um de nós. Molham de afeto a nossa convivência. Parecem trazer sobre a cabeça um regador para banhar os amigos e semelhantes. Incitam o lado bom da vida, a criação, a amizade, o companheirismo. Essas são as pessoas que gosto de encontrar quando ando pelas ruas de nossa e outras cidades. É o tipo que ameniza o calor e nos protege do frio. Inteligentes e interessantes, logo bonitos. Chegam e partem sorrindo. A simples presença contagia e o perfume fica quando se vão.
2º§ Outros carregam tempestade e raios, trovões, reclamações e ódio. Gastam todo o seu tempo para maquinar maldades e desejar que o pior aconteça com os seus desafetos. São minoria, mas têm aptidão para enxergar, no mundo, o lixo e, na humanidade, um exército de adversários e inimigos que devem ser eliminados.
3º§ Seria bom que só existisse gente chuva prazenteira, mas viver em sociedade é complexo e estamos expostos aos chatos e bruxos. São estações inevitáveis, a primavera que traz colheita de frutos e flores e o outono das desesperanças. Confesso que não consigo compreender a razão de alguém somente agir para prejudicar, torcer pela derrota e infelicidade, trabalhar pelo caos. Na cabeça desses eu não entro e nem quero entrar. Tento evitá-los e me proteger de seus projetos de terremotos. Mas é necessário preservar nossas defesas para que não sejamos contaminados.
4º§ Quem reclama já perdeu, dizia o mestre João Saldanha; Quem não se conforma com o sucesso de alguém, e reclama, odeia, xinga e vitupera, perdeu a chance de aproveitar o que a existência tem de bom.
5º§ O mundo não caminha nem nunca caminhou de maneira justa, mas a vida, ah! a vida, é uma aventura deslumbrante que vale a pena ser degustada, em todos os sentidos. Meus olhos se concentram nesse território bendito habitado e irrigado pelos que amo.
(BRANT, Fernando. Casa aberta. Sabará, MG: Ed. Dubolsinho, 2012, p.215-216. Texto adaptado.)
O cronista recorre sistematicamente ao uso da linguagem figurada, com termos provenientes da área semântica da meteorologia, como ocorre em:
Para responder à questão, leia o texto a seguir.
PESSOAS E NUVENS
1º§ Existe gente que carrega no semblante, nos gestos e nas palavras um jeito de nuvem que chove na roseira de cada um de nós. Molham de afeto a nossa convivência. Parecem trazer sobre a cabeça um regador para banhar os amigos e semelhantes. Incitam o lado bom da vida, a criação, a amizade, o companheirismo. Essas são as pessoas que gosto de encontrar quando ando pelas ruas de nossa e outras cidades. É o tipo que ameniza o calor e nos protege do frio. Inteligentes e interessantes, logo bonitos. Chegam e partem sorrindo. A simples presença contagia e o perfume fica quando se vão.
2º§ Outros carregam tempestade e raios, trovões, reclamações e ódio. Gastam todo o seu tempo para maquinar maldades e desejar que o pior aconteça com os seus desafetos. São minoria, mas têm aptidão para enxergar, no mundo, o lixo e, na humanidade, um exército de adversários e inimigos que devem ser eliminados.
3º§ Seria bom que só existisse gente chuva prazenteira, mas viver em sociedade é complexo e estamos expostos aos chatos e bruxos. São estações inevitáveis, a primavera que traz colheita de frutos e flores e o outono das desesperanças. Confesso que não consigo compreender a razão de alguém somente agir para prejudicar, torcer pela derrota e infelicidade, trabalhar pelo caos. Na cabeça desses eu não entro e nem quero entrar. Tento evitá-los e me proteger de seus projetos de terremotos. Mas é necessário preservar nossas defesas para que não sejamos contaminados.
4º§ Quem reclama já perdeu, dizia o mestre João Saldanha; Quem não se conforma com o sucesso de alguém, e reclama, odeia, xinga e vitupera, perdeu a chance de aproveitar o que a existência tem de bom.
5º§ O mundo não caminha nem nunca caminhou de maneira justa, mas a vida, ah! a vida, é uma aventura deslumbrante que vale a pena ser degustada, em todos os sentidos. Meus olhos se concentram nesse território bendito habitado e irrigado pelos que amo.
(BRANT, Fernando. Casa aberta. Sabará, MG: Ed. Dubolsinho, 2012, p.215-216. Texto adaptado.)
O vocabulário foi explicado INCORRETAMENTE em:
Para responder à questão, leia o texto a seguir.
PESSOAS E NUVENS
1º§ Existe gente que carrega no semblante, nos gestos e nas palavras um jeito de nuvem que chove na roseira de cada um de nós. Molham de afeto a nossa convivência. Parecem trazer sobre a cabeça um regador para banhar os amigos e semelhantes. Incitam o lado bom da vida, a criação, a amizade, o companheirismo. Essas são as pessoas que gosto de encontrar quando ando pelas ruas de nossa e outras cidades. É o tipo que ameniza o calor e nos protege do frio. Inteligentes e interessantes, logo bonitos. Chegam e partem sorrindo. A simples presença contagia e o perfume fica quando se vão.
2º§ Outros carregam tempestade e raios, trovões, reclamações e ódio. Gastam todo o seu tempo para maquinar maldades e desejar que o pior aconteça com os seus desafetos. São minoria, mas têm aptidão para enxergar, no mundo, o lixo e, na humanidade, um exército de adversários e inimigos que devem ser eliminados.
3º§ Seria bom que só existisse gente chuva prazenteira, mas viver em sociedade é complexo e estamos expostos aos chatos e bruxos. São estações inevitáveis, a primavera que traz colheita de frutos e flores e o outono das desesperanças. Confesso que não consigo compreender a razão de alguém somente agir para prejudicar, torcer pela derrota e infelicidade, trabalhar pelo caos. Na cabeça desses eu não entro e nem quero entrar. Tento evitá-los e me proteger de seus projetos de terremotos. Mas é necessário preservar nossas defesas para que não sejamos contaminados.
4º§ Quem reclama já perdeu, dizia o mestre João Saldanha; Quem não se conforma com o sucesso de alguém, e reclama, odeia, xinga e vitupera, perdeu a chance de aproveitar o que a existência tem de bom.
5º§ O mundo não caminha nem nunca caminhou de maneira justa, mas a vida, ah! a vida, é uma aventura deslumbrante que vale a pena ser degustada, em todos os sentidos. Meus olhos se concentram nesse território bendito habitado e irrigado pelos que amo.
(BRANT, Fernando. Casa aberta. Sabará, MG: Ed. Dubolsinho, 2012, p.215-216. Texto adaptado.)
Segundo o cronista, “são estações inevitáveis, a primavera que traz colheita de frutos e flores e o outono das desesperanças”.
Tal inevitabilidade se deve ao
Para responder à questão, leia o texto a seguir.
PESSOAS E NUVENS
1º§ Existe gente que carrega no semblante, nos gestos e nas palavras um jeito de nuvem que chove na roseira de cada um de nós. Molham de afeto a nossa convivência. Parecem trazer sobre a cabeça um regador para banhar os amigos e semelhantes. Incitam o lado bom da vida, a criação, a amizade, o companheirismo. Essas são as pessoas que gosto de encontrar quando ando pelas ruas de nossa e outras cidades. É o tipo que ameniza o calor e nos protege do frio. Inteligentes e interessantes, logo bonitos. Chegam e partem sorrindo. A simples presença contagia e o perfume fica quando se vão.
2º§ Outros carregam tempestade e raios, trovões, reclamações e ódio. Gastam todo o seu tempo para maquinar maldades e desejar que o pior aconteça com os seus desafetos. São minoria, mas têm aptidão para enxergar, no mundo, o lixo e, na humanidade, um exército de adversários e inimigos que devem ser eliminados.
3º§ Seria bom que só existisse gente chuva prazenteira, mas viver em sociedade é complexo e estamos expostos aos chatos e bruxos. São estações inevitáveis, a primavera que traz colheita de frutos e flores e o outono das desesperanças. Confesso que não consigo compreender a razão de alguém somente agir para prejudicar, torcer pela derrota e infelicidade, trabalhar pelo caos. Na cabeça desses eu não entro e nem quero entrar. Tento evitá-los e me proteger de seus projetos de terremotos. Mas é necessário preservar nossas defesas para que não sejamos contaminados.
4º§ Quem reclama já perdeu, dizia o mestre João Saldanha; Quem não se conforma com o sucesso de alguém, e reclama, odeia, xinga e vitupera, perdeu a chance de aproveitar o que a existência tem de bom.
5º§ O mundo não caminha nem nunca caminhou de maneira justa, mas a vida, ah! a vida, é uma aventura deslumbrante que vale a pena ser degustada, em todos os sentidos. Meus olhos se concentram nesse território bendito habitado e irrigado pelos que amo.
(BRANT, Fernando. Casa aberta. Sabará, MG: Ed. Dubolsinho, 2012, p.215-216. Texto adaptado.)
Releia o trecho: “Na cabeça desses eu não entro e nem quero entrar. Tento evitá-los e me proteger de seus projetos de terremotos. Mas é necessário preservar nossas defesas para que não sejamos contaminados.”
Assinale a única observação CORRETA sobre essa passagem.
Para responder à questão, leia o texto a seguir.
PESSOAS E NUVENS
1º§ Existe gente que carrega no semblante, nos gestos e nas palavras um jeito de nuvem que chove na roseira de cada um de nós. Molham de afeto a nossa convivência. Parecem trazer sobre a cabeça um regador para banhar os amigos e semelhantes. Incitam o lado bom da vida, a criação, a amizade, o companheirismo. Essas são as pessoas que gosto de encontrar quando ando pelas ruas de nossa e outras cidades. É o tipo que ameniza o calor e nos protege do frio. Inteligentes e interessantes, logo bonitos. Chegam e partem sorrindo. A simples presença contagia e o perfume fica quando se vão.
2º§ Outros carregam tempestade e raios, trovões, reclamações e ódio. Gastam todo o seu tempo para maquinar maldades e desejar que o pior aconteça com os seus desafetos. São minoria, mas têm aptidão para enxergar, no mundo, o lixo e, na humanidade, um exército de adversários e inimigos que devem ser eliminados.
3º§ Seria bom que só existisse gente chuva prazenteira, mas viver em sociedade é complexo e estamos expostos aos chatos e bruxos. São estações inevitáveis, a primavera que traz colheita de frutos e flores e o outono das desesperanças. Confesso que não consigo compreender a razão de alguém somente agir para prejudicar, torcer pela derrota e infelicidade, trabalhar pelo caos. Na cabeça desses eu não entro e nem quero entrar. Tento evitá-los e me proteger de seus projetos de terremotos. Mas é necessário preservar nossas defesas para que não sejamos contaminados.
4º§ Quem reclama já perdeu, dizia o mestre João Saldanha; Quem não se conforma com o sucesso de alguém, e reclama, odeia, xinga e vitupera, perdeu a chance de aproveitar o que a existência tem de bom.
5º§ O mundo não caminha nem nunca caminhou de maneira justa, mas a vida, ah! a vida, é uma aventura deslumbrante que vale a pena ser degustada, em todos os sentidos. Meus olhos se concentram nesse território bendito habitado e irrigado pelos que amo.
(BRANT, Fernando. Casa aberta. Sabará, MG: Ed. Dubolsinho, 2012, p.215-216. Texto adaptado.)
O termo destacado pode ser substituído pela expressão dos parênteses, mantendo-se a mesma ideia da frase original em:
Para responder à questão, leia o texto a seguir.
PESSOAS E NUVENS
1º§ Existe gente que carrega no semblante, nos gestos e nas palavras um jeito de nuvem que chove na roseira de cada um de nós. Molham de afeto a nossa convivência. Parecem trazer sobre a cabeça um regador para banhar os amigos e semelhantes. Incitam o lado bom da vida, a criação, a amizade, o companheirismo. Essas são as pessoas que gosto de encontrar quando ando pelas ruas de nossa e outras cidades. É o tipo que ameniza o calor e nos protege do frio. Inteligentes e interessantes, logo bonitos. Chegam e partem sorrindo. A simples presença contagia e o perfume fica quando se vão.
2º§ Outros carregam tempestade e raios, trovões, reclamações e ódio. Gastam todo o seu tempo para maquinar maldades e desejar que o pior aconteça com os seus desafetos. São minoria, mas têm aptidão para enxergar, no mundo, o lixo e, na humanidade, um exército de adversários e inimigos que devem ser eliminados.
3º§ Seria bom que só existisse gente chuva prazenteira, mas viver em sociedade é complexo e estamos expostos aos chatos e bruxos. São estações inevitáveis, a primavera que traz colheita de frutos e flores e o outono das desesperanças. Confesso que não consigo compreender a razão de alguém somente agir para prejudicar, torcer pela derrota e infelicidade, trabalhar pelo caos. Na cabeça desses eu não entro e nem quero entrar. Tento evitá-los e me proteger de seus projetos de terremotos. Mas é necessário preservar nossas defesas para que não sejamos contaminados.
4º§ Quem reclama já perdeu, dizia o mestre João Saldanha; Quem não se conforma com o sucesso de alguém, e reclama, odeia, xinga e vitupera, perdeu a chance de aproveitar o que a existência tem de bom.
5º§ O mundo não caminha nem nunca caminhou de maneira justa, mas a vida, ah! a vida, é uma aventura deslumbrante que vale a pena ser degustada, em todos os sentidos. Meus olhos se concentram nesse território bendito habitado e irrigado pelos que amo.
(BRANT, Fernando. Casa aberta. Sabará, MG: Ed. Dubolsinho, 2012, p.215-216. Texto adaptado.)
A frase nominal está presente na alternativa: