Questões de Física - Ondulatória - Fenômenos - Polarização
O álcool é um dos produtos de extrema importância para a independência energética brasileira, por isso, existe a necessidade de se desenvolver técnicas baratas que permitam avaliar alguma propriedade dos produtos de maneira eficiente junto ao produtor. Uma dessas técnicas é a polarimetria, que permite determinar a concentração de sacarose em uma amostra advinda da cana-de-açúcar. A figura a seguir esquematiza o funcionamento dessa técnica: a luz de uma fonte luminosa, normalmente um laser de certo comprimento de onda, atravessa dois polarizadores cruzados, estabelecendo um valor mínimo para a detecção da intensidade da luz; entre esses polarizadores, coloca-se uma amostra líquida de sacarose em uma cubeta; depois do segundo polarizador (analisador), encontra-se um detector de intensidade luminosa. A sacarose tem a propriedade de girar o plano da polarização e é dextrógira. O grau de rotação da polarização depende do comprimento L da cubeta, da constante de rotação α e da concentração γ da amostra, o que pode ser resumido pela expressão θ = α × L × γ, em que θ é dado em graus, γ, em g/mL e L, em dm.
A seguir, os gráficos mostram o resultado experimental da medida da rotação da polarização para uma amostra de sacarose com três concentrações diferentes: γ1, γ2 e γ3. Nesses gráficos, I representa a intensidade da luz emergente do polarímetro e IM, um fator de normalização. O gráfico γ0 é a situação original, na qual não há sacarose e os polarizadores estão cruzados, ou seja, em ângulo de 90° entre si. Para essa situação específica, L = 1 dm e a constante de rotação da sacarose é α = 58 mL∙g−1∙dm−1.
Tendo como referência as informações precedentes, julgue o item.
No experimento em questão, a relação entre as concentrações γ3 e γ2 é γ3 = 3/2 γ2.
O álcool é um dos produtos de extrema importância para a independência energética brasileira, por isso, existe a necessidade de se desenvolver técnicas baratas que permitam avaliar alguma propriedade dos produtos de maneira eficiente junto ao produtor. Uma dessas técnicas é a polarimetria, que permite determinar a concentração de sacarose em uma amostra advinda da cana-de-açúcar. A figura a seguir esquematiza o funcionamento dessa técnica: a luz de uma fonte luminosa, normalmente um laser de certo comprimento de onda, atravessa dois polarizadores cruzados, estabelecendo um valor mínimo para a detecção da intensidade da luz; entre esses polarizadores, coloca-se uma amostra líquida de sacarose em uma cubeta; depois do segundo polarizador (analisador), encontra-se um detector de intensidade luminosa. A sacarose tem a propriedade de girar o plano da polarização e é dextrógira. O grau de rotação da polarização depende do comprimento L da cubeta, da constante de rotação α e da concentração γ da amostra, o que pode ser resumido pela expressão θ = α × L × γ, em que θ é dado em graus, γ, em g/mL e L, em dm.
A seguir, os gráficos mostram o resultado experimental da medida da rotação da polarização para uma amostra de sacarose com três concentrações diferentes: γ1, γ2 e γ3. Nesses gráficos, I representa a intensidade da luz emergente do polarímetro e IM, um fator de normalização. O gráfico γ0 é a situação original, na qual não há sacarose e os polarizadores estão cruzados, ou seja, em ângulo de 90° entre si. Para essa situação específica, L = 1 dm e a constante de rotação da sacarose é α = 58 mL∙g−1∙dm−1.
Tendo como referência as informações precedentes, julgue o item.
A sacarose faz que a rotação da polarização se dê no sentido horário.
O álcool é um dos produtos de extrema importância para a independência energética brasileira, por isso, existe a necessidade de se desenvolver técnicas baratas que permitam avaliar alguma propriedade dos produtos de maneira eficiente junto ao produtor. Uma dessas técnicas é a polarimetria, que permite determinar a concentração de sacarose em uma amostra advinda da cana-de-açúcar. A figura a seguir esquematiza o funcionamento dessa técnica: a luz de uma fonte luminosa, normalmente um laser de certo comprimento de onda, atravessa dois polarizadores cruzados, estabelecendo um valor mínimo para a detecção da intensidade da luz; entre esses polarizadores, coloca-se uma amostra líquida de sacarose em uma cubeta; depois do segundo polarizador (analisador), encontra-se um detector de intensidade luminosa. A sacarose tem a propriedade de girar o plano da polarização e é dextrógira. O grau de rotação da polarização depende do comprimento L da cubeta, da constante de rotação α e da concentração γ da amostra, o que pode ser resumido pela expressão θ = α × L × γ, em que θ é dado em graus, γ, em g/mL e L, em dm.
A seguir, os gráficos mostram o resultado experimental da medida da rotação da polarização para uma amostra de sacarose com três concentrações diferentes: γ1, γ2 e γ3. Nesses gráficos, I representa a intensidade da luz emergente do polarímetro e IM, um fator de normalização. O gráfico γ0 é a situação original, na qual não há sacarose e os polarizadores estão cruzados, ou seja, em ângulo de 90° entre si. Para essa situação específica, L = 1 dm e a constante de rotação da sacarose é α = 58 mL∙g−1∙dm−1.
Tendo como referência as informações precedentes, julgue o item.
A concentração γ1 é superior a 0,29 g/mL.
Os fenômenos ilustrados a seguir, A, B e C, são, respectivamente:
Sobre o comportamento ondulatório das ondas na água e a identificação do processo ondulatório envolvido (escrito em itálico), considere as afirmativas a seguir.
I. Ao se aproximarem da praia, as ondas no mar aumentam de velocidade. (refração)
II. As ondas do mar, ao se chocarem com as pedras, retornam. (reflexão)
III. Após o encontro de duas ondas na água, em certas regiões, elas ficam mais altas, enquanto, em outras, elas desaparecem. (interferência)
IV. As ondas do mar contornam barcos e pedras. (polarização)
Assinale a alternativa correta.
As Nações Unidas declararam 2015 como o ano internacional da luz e das tecnologias baseadas em luz. O Ano Internacional da Luz ajudará na divulgação da importância de tecnologias ópticas e da luz em nossa vida cotidiana. A luz visível é uma onda eletromagnética, que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta, cujo comprimento de onda está compreendido num determinado intervalo dentro do qual o olho humano é a ela sensível. Toda radiação eletromagnética, incluindo a luz visível, se propaga no vácuo a uma velocidade constante, comumente chamada de velocidade da luz, contituindo-se assim, numa importante constante da Física. No entanto, quando essa radiação deixa o vácuo e penetra, por exemplo, na atmosfera terrestre, essa radiação sofre variação em sua velocidade de propagação e essa variação depende do comprimento de onda da radiação incidente. Dependendo do ângulo em que se dá essa incidência na atmosfera, a radiação pode sofrer, também, mudança em sua direção de propagação. Essa mudança na velocidade de propagação da luz, ao passar do vácuo para a camada gasosa da atmosfera terrestre, é um fenômeno óptico conhecido como:
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