A figura precedente ilustra uma situação em que, para imobilizar um dinossauro, um veterinário lança, horizontalmente, de uma altura H = 10 m, um dardo tranquilizante que atinge a ponta do rabo do animal, ao nível do solo, a uma distância D = 40 m do ponto do disparo. No exato instante em que o dardo sai da arma do veterinário, o seu aparelho comunicador, identificado na figura pela letra C, desprende-se de sua mão e cai em direção ao solo.
Com referência a essa situação hipotética, julgue o item seguinte, considerando como 10 m/s2 a aceleração da gravidade local e desconsiderando a resistência do ar.
A substância sedativa contida no dardo tranquilizante pode impedir a movimentação voluntária do animal caso seu princípio ativo mantenha as células responsáveis pela transmissão do estímulo nervoso em estado despolarizado, por um longo período de tempo.
Em 1993, quando o primeiro filme da franquia Jurassic Park foi lançado, cientistas interessados em paleontologia ou biologia molecular compartilharam de uma mesma pergunta: “Podemos ressuscitar um dinossauro?”. A resposta sempre tinha sido um não enfático, mas, de certa forma, Jurassic Park inspirou o desenvolvimento da ciência e da tecnologia a partir da pesquisa de DNA antigo.
A molécula de DNA é relativamente frágil, pois não é resistente à ação das condições climáticas por dezenas de milhões de anos. Pelo que se sabe, é impossível encontrar DNA de dinossauros mesozoicos preservado em ossos fossilizados ou no estômago de mosquitos aprisionados em âmbar.
Inspirados por Jurassic Park e movidos pelo desejo de ver um dinossauro vivo, o paleontólogo J. Horner e sua equipe de pesquisadores têm trabalhado no campo da genética e da biologia do desenvolvimento. A ideia desses pesquisadores é produzir um dinossauro, não por meio de DNA preservado em âmbar ou fósseis, mas pela manipulação genética do DNA de aves atuais — especificamente, de galinhas.
Não é mais novidade que as aves são descendentes dos dinossauros. Paleontólogos vêm estudando as semelhanças entre esses organismos há anos e cada vez mais têm verificado o quão parecidos com as aves eram os dinossauros terópodes (um grupo de dinossauros bípedes, provavelmente onívoros, que possuíam três dedos em contato com o chão).
De acordo com J. Horner, o estudo do DNA das aves pode não só ajudar a entender muitos aspectos evolutivos dos dinossauros, mas também revelar o segredo para recriá-los, já que, hipoteticamente, bastaria ativar os genes corretos no momento certo do desenvolvimento do animal.
Internet: e (com adaptações)
Considerando as informações do texto precedente e os diversos aspectos relacionados a essas informações, julgue o item que se segue.
A molécula de DNA, considerada frágil conforme o texto, é um polímero de nucleotídeos, e sua fragmentação impede o reconhecimento da sequência original.
Em 1993, quando o primeiro filme da franquia Jurassic Park foi lançado, cientistas interessados em paleontologia ou biologia molecular compartilharam de uma mesma pergunta: “Podemos ressuscitar um dinossauro?”. A resposta sempre tinha sido um não enfático, mas, de certa forma, Jurassic Park inspirou o desenvolvimento da ciência e da tecnologia a partir da pesquisa de DNA antigo.
A molécula de DNA é relativamente frágil, pois não é resistente à ação das condições climáticas por dezenas de milhões de anos. Pelo que se sabe, é impossível encontrar DNA de dinossauros mesozoicos preservado em ossos fossilizados ou no estômago de mosquitos aprisionados em âmbar.
Inspirados por Jurassic Park e movidos pelo desejo de ver um dinossauro vivo, o paleontólogo J. Horner e sua equipe de pesquisadores têm trabalhado no campo da genética e da biologia do desenvolvimento. A ideia desses pesquisadores é produzir um dinossauro, não por meio de DNA preservado em âmbar ou fósseis, mas pela manipulação genética do DNA de aves atuais — especificamente, de galinhas.
Não é mais novidade que as aves são descendentes dos dinossauros. Paleontólogos vêm estudando as semelhanças entre esses organismos há anos e cada vez mais têm verificado o quão parecidos com as aves eram os dinossauros terópodes (um grupo de dinossauros bípedes, provavelmente onívoros, que possuíam três dedos em contato com o chão).
De acordo com J. Horner, o estudo do DNA das aves pode não só ajudar a entender muitos aspectos evolutivos dos dinossauros, mas também revelar o segredo para recriá-los, já que, hipoteticamente, bastaria ativar os genes corretos no momento certo do desenvolvimento do animal.
Internet: e (com adaptações)
Considerando as informações do texto precedente e os diversos aspectos relacionados a essas informações, julgue o item que se segue.
O projeto de reprodução de um dinossauro a partir da manipulação genética de células de aves depende da conservação dos genes durante o processo de duplicação dos cromossomos na interfase.
Em 1993, quando o primeiro filme da franquia Jurassic Park foi lançado, cientistas interessados em paleontologia ou biologia molecular compartilharam de uma mesma pergunta: “Podemos ressuscitar um dinossauro?”. A resposta sempre tinha sido um não enfático, mas, de certa forma, Jurassic Park inspirou o desenvolvimento da ciência e da tecnologia a partir da pesquisa de DNA antigo.
A molécula de DNA é relativamente frágil, pois não é resistente à ação das condições climáticas por dezenas de milhões de anos. Pelo que se sabe, é impossível encontrar DNA de dinossauros mesozoicos preservado em ossos fossilizados ou no estômago de mosquitos aprisionados em âmbar.
Inspirados por Jurassic Park e movidos pelo desejo de ver um dinossauro vivo, o paleontólogo J. Horner e sua equipe de pesquisadores têm trabalhado no campo da genética e da biologia do desenvolvimento. A ideia desses pesquisadores é produzir um dinossauro, não por meio de DNA preservado em âmbar ou fósseis, mas pela manipulação genética do DNA de aves atuais — especificamente, de galinhas.
Não é mais novidade que as aves são descendentes dos dinossauros. Paleontólogos vêm estudando as semelhanças entre esses organismos há anos e cada vez mais têm verificado o quão parecidos com as aves eram os dinossauros terópodes (um grupo de dinossauros bípedes, provavelmente onívoros, que possuíam três dedos em contato com o chão).
De acordo com J. Horner, o estudo do DNA das aves pode não só ajudar a entender muitos aspectos evolutivos dos dinossauros, mas também revelar o segredo para recriá-los, já que, hipoteticamente, bastaria ativar os genes corretos no momento certo do desenvolvimento do animal.
Internet: e (com adaptações)
Considerando as informações do texto precedente e os diversos aspectos relacionados a essas informações, julgue o item que se segue.
Infere-se do texto que a reprodução dos dinossauros terópodes era assexuada.
Em 1993, quando o primeiro filme da franquia Jurassic Park foi lançado, cientistas interessados em paleontologia ou biologia molecular compartilharam de uma mesma pergunta: “Podemos ressuscitar um dinossauro?”. A resposta sempre tinha sido um não enfático, mas, de certa forma, Jurassic Park inspirou o desenvolvimento da ciência e da tecnologia a partir da pesquisa de DNA antigo.
A molécula de DNA é relativamente frágil, pois não é resistente à ação das condições climáticas por dezenas de milhões de anos. Pelo que se sabe, é impossível encontrar DNA de dinossauros mesozoicos preservado em ossos fossilizados ou no estômago de mosquitos aprisionados em âmbar.
Inspirados por Jurassic Park e movidos pelo desejo de ver um dinossauro vivo, o paleontólogo J. Horner e sua equipe de pesquisadores têm trabalhado no campo da genética e da biologia do desenvolvimento. A ideia desses pesquisadores é produzir um dinossauro, não por meio de DNA preservado em âmbar ou fósseis, mas pela manipulação genética do DNA de aves atuais — especificamente, de galinhas.
Não é mais novidade que as aves são descendentes dos dinossauros. Paleontólogos vêm estudando as semelhanças entre esses organismos há anos e cada vez mais têm verificado o quão parecidos com as aves eram os dinossauros terópodes (um grupo de dinossauros bípedes, provavelmente onívoros, que possuíam três dedos em contato com o chão).
De acordo com J. Horner, o estudo do DNA das aves pode não só ajudar a entender muitos aspectos evolutivos dos dinossauros, mas também revelar o segredo para recriá-los, já que, hipoteticamente, bastaria ativar os genes corretos no momento certo do desenvolvimento do animal.
Internet: e (com adaptações)
Considerando as informações do texto precedente e os diversos aspectos relacionados a essas informações, julgue o item que se segue.
Considerando-se a hipótese levantada por J. Horner, se, durante a embriogênese de galinhas, fossem ativados genes para transformar seres celomados em seres acelomados, poderiam ser obtidos seres semelhantes aos dinossauros, em vez de aves.
Em 1993, quando o primeiro filme da franquia Jurassic Park foi lançado, cientistas interessados em paleontologia ou biologia molecular compartilharam de uma mesma pergunta: “Podemos ressuscitar um dinossauro?”. A resposta sempre tinha sido um não enfático, mas, de certa forma, Jurassic Park inspirou o desenvolvimento da ciência e da tecnologia a partir da pesquisa de DNA antigo.
A molécula de DNA é relativamente frágil, pois não é resistente à ação das condições climáticas por dezenas de milhões de anos. Pelo que se sabe, é impossível encontrar DNA de dinossauros mesozoicos preservado em ossos fossilizados ou no estômago de mosquitos aprisionados em âmbar.
Inspirados por Jurassic Park e movidos pelo desejo de ver um dinossauro vivo, o paleontólogo J. Horner e sua equipe de pesquisadores têm trabalhado no campo da genética e da biologia do desenvolvimento. A ideia desses pesquisadores é produzir um dinossauro, não por meio de DNA preservado em âmbar ou fósseis, mas pela manipulação genética do DNA de aves atuais — especificamente, de galinhas.
Não é mais novidade que as aves são descendentes dos dinossauros. Paleontólogos vêm estudando as semelhanças entre esses organismos há anos e cada vez mais têm verificado o quão parecidos com as aves eram os dinossauros terópodes (um grupo de dinossauros bípedes, provavelmente onívoros, que possuíam três dedos em contato com o chão).
De acordo com J. Horner, o estudo do DNA das aves pode não só ajudar a entender muitos aspectos evolutivos dos dinossauros, mas também revelar o segredo para recriá-los, já que, hipoteticamente, bastaria ativar os genes corretos no momento certo do desenvolvimento do animal.
Internet: e (com adaptações)
Considerando as informações do texto precedente e os diversos aspectos relacionados a essas informações, julgue o item que se segue.
Tanto os répteis quanto as aves apresentam respiração pulmonar.