Leia o fragmento que segue abaixo.
No Brasil, um dos principais mecanismos de apoio às vítimas de violência contra a mulher é o Ligue 180, acessado gratuitamente de qualquer lugar. O canal registrou, em 2016, aumento de 51% no número de denúncias em todo o país, em relação ao ano anterior. No total, 1 milhão e 300 mil denúncias foram registradas: 50% sobre violência física, 31% sobre violência psicológica e 5% sobre violência sexual. Em 65% dos casos, a violência foi praticada por homens contra as companheiras. E em 38%, o relacionamento entre a vítima e o agressor tem mais de 10 anos de duração (dados divulgados pela Agência Brasil).
Disponível em: <http://sociologia.uol.com.br/a-violencia-contra-a-mulher/>. Acesso em: 20/06/17. (Excerto)
Com base na análise dos dados fornecidos pelo texto, é possível constatar que
Leia o texto para responder à questão.
Festas julinas?
Houve um tempo em que as festas dedicadas aos três santos mais populares do Brasil – Santo Antônio, São João e São Pedro – eram comemoradas nos dias 13, 24 e 29 de junho. Não é por acaso que elas caíam sempre nessa quadra do ano; na origem, elas eram grandes festas pagãs que saudavam a chegada do solstício de verão ao hemisfério norte, mais tarde fagocitadas pelo calendário católico. Como ninguém pensaria em pular fogueira, dançar a quadrilha e encenar um casamento na roça em qualquer outro mês do ano, a denominação festa junina servia como uma luva.
Nos últimos dez anos, contudo, um certo senso prático terminou desvinculando a festa do seu dia correspondente na folhinha. O certo é que, seja por conveniência, seja por necessidade, a festa de São João hoje pode ocorrer em outros dias que não o 24 de junho, às vezes até invadindo o mês seguinte.
Como era de esperar, essas alterações cronológicas vieram criar uma indecisão quanto à maneira adequada de designar essas festas. Inimigo do “julina” eu não sou – apenas acho que ela, apesar da boa intenção dos que a divulgam, é uma criação desnecessária e equivocada. A língua não gosta de supérfluos... O argumento dos que defendem julina não é absurdo; bastaria preencher a linha pontilhada: se a festa que ocorre em junho é junina, a que ocorre em julho deveria ser .... Sinto dizer, porém, que não é assim que acontece. O adjetivo “junino” há muito deixou de constituir uma simples referência ao mês do calendário e passou a designar um tipo muito especial de festa, com características muito bem definidas.
Se algum de teus colegas quiser comemorar o aniversário de seu filhinho com uma típica festa junina, tenho certeza de que vai providenciar uma boa fogueira, vai soltar balão (com a devida prudência), vai contratar um bom D.J. sanfoneiro, servir quentão (para os adultos), pipoca, pé de moleque e pinhão (nos estados do Sul) – mesmo que o aniversariantezinho tenha nascido em maio, em julho ou em setembro.
Cláudio Moreno. Disponível em:<http://zh.clicrbs.com.br/rs/opiniao/colunistas/claudio-moreno/noticia/2017/06/festas-julinas>. Acesso em: 29/06/2017. (Fragmento)
De acordo com o texto, a palavra “julina” em “festa julina”
Leia o texto para responder à questão.
Festas julinas?
Houve um tempo em que as festas dedicadas aos três santos mais populares do Brasil – Santo Antônio, São João e São Pedro – eram comemoradas nos dias 13, 24 e 29 de junho. Não é por acaso que elas caíam sempre nessa quadra do ano; na origem, elas eram grandes festas pagãs que saudavam a chegada do solstício de verão ao hemisfério norte, mais tarde fagocitadas pelo calendário católico. Como ninguém pensaria em pular fogueira, dançar a quadrilha e encenar um casamento na roça em qualquer outro mês do ano, a denominação festa junina servia como uma luva.
Nos últimos dez anos, contudo, um certo senso prático terminou desvinculando a festa do seu dia correspondente na folhinha. O certo é que, seja por conveniência, seja por necessidade, a festa de São João hoje pode ocorrer em outros dias que não o 24 de junho, às vezes até invadindo o mês seguinte.
Como era de esperar, essas alterações cronológicas vieram criar uma indecisão quanto à maneira adequada de designar essas festas. Inimigo do “julina” eu não sou – apenas acho que ela, apesar da boa intenção dos que a divulgam, é uma criação desnecessária e equivocada. A língua não gosta de supérfluos... O argumento dos que defendem julina não é absurdo; bastaria preencher a linha pontilhada: se a festa que ocorre em junho é junina, a que ocorre em julho deveria ser .... Sinto dizer, porém, que não é assim que acontece. O adjetivo “junino” há muito deixou de constituir uma simples referência ao mês do calendário e passou a designar um tipo muito especial de festa, com características muito bem definidas.
Se algum de teus colegas quiser comemorar o aniversário de seu filhinho com uma típica festa junina, tenho certeza de que vai providenciar uma boa fogueira, vai soltar balão (com a devida prudência), vai contratar um bom D.J. sanfoneiro, servir quentão (para os adultos), pipoca, pé de moleque e pinhão (nos estados do Sul) – mesmo que o aniversariantezinho tenha nascido em maio, em julho ou em setembro.
Cláudio Moreno. Disponível em:<http://zh.clicrbs.com.br/rs/opiniao/colunistas/claudio-moreno/noticia/2017/06/festas-julinas>. Acesso em: 29/06/2017. (Fragmento)
Os elementos de coesão de um texto são importantes componentes na estruturação da mensagem que o autor deseja comunicar. Dos elementos destacados na coluna de Cláudio Moreno, é CORRETO afirmar que
Leia o texto para responder à questão.
Festas julinas?
Houve um tempo em que as festas dedicadas aos três santos mais populares do Brasil – Santo Antônio, São João e São Pedro – eram comemoradas nos dias 13, 24 e 29 de junho. Não é por acaso que elas caíam sempre nessa quadra do ano; na origem, elas eram grandes festas pagãs que saudavam a chegada do solstício de verão ao hemisfério norte, mais tarde fagocitadas pelo calendário católico. Como ninguém pensaria em pular fogueira, dançar a quadrilha e encenar um casamento na roça em qualquer outro mês do ano, a denominação festa junina servia como uma luva.
Nos últimos dez anos, contudo, um certo senso prático terminou desvinculando a festa do seu dia correspondente na folhinha. O certo é que, seja por conveniência, seja por necessidade, a festa de São João hoje pode ocorrer em outros dias que não o 24 de junho, às vezes até invadindo o mês seguinte.
Como era de esperar, essas alterações cronológicas vieram criar uma indecisão quanto à maneira adequada de designar essas festas. Inimigo do “julina” eu não sou – apenas acho que ela, apesar da boa intenção dos que a divulgam, é uma criação desnecessária e equivocada. A língua não gosta de supérfluos... O argumento dos que defendem julina não é absurdo; bastaria preencher a linha pontilhada: se a festa que ocorre em junho é junina, a que ocorre em julho deveria ser .... Sinto dizer, porém, que não é assim que acontece. O adjetivo “junino” há muito deixou de constituir uma simples referência ao mês do calendário e passou a designar um tipo muito especial de festa, com características muito bem definidas.
Se algum de teus colegas quiser comemorar o aniversário de seu filhinho com uma típica festa junina, tenho certeza de que vai providenciar uma boa fogueira, vai soltar balão (com a devida prudência), vai contratar um bom D.J. sanfoneiro, servir quentão (para os adultos), pipoca, pé de moleque e pinhão (nos estados do Sul) – mesmo que o aniversariantezinho tenha nascido em maio, em julho ou em setembro.
Cláudio Moreno. Disponível em:<http://zh.clicrbs.com.br/rs/opiniao/colunistas/claudio-moreno/noticia/2017/06/festas-julinas>. Acesso em: 29/06/2017. (Fragmento)
Sobre o último parágrafo desse texto, assinale a alternativa que faz uma afirmação CORRETA sobre sua estrutura linguística.
Observe a charge.
A crítica veiculada na charge é apenas atualizada ao leitor quando ele compreende a relação semântica estabelecida pelo conectivo “desde que”. Assinale, nas alternativas a seguir, a letra da música em que esse conectivo veicula o mesmo valor que o da charge.
Leia o texto.
Jovens de 19 anos são tão sedentários quanto idosos de 60
50% dos garotos e 75% das garotas não alcançam nível de atividade mínimo da OMS
Um estudo realizado pela Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg, em Baltimore, Maryland, revelou dados alarmantes sobre a prática de atividade física dos jovens americanos. Na faixa etária de 19 anos, os níveis de atividade física são comparáveis aos idosos com 60 anos. Os resultados, publicados no início do mês no periódico “Preventive Medicine”, jogam luz sobre uma das principais causas da epidemia de obesidade que atinge os EUA, principalmente entre crianças e adolescentes.
Os níveis de atividade no fim da adolescência são alarmantemente baixos e, por volta dos 19 anos, são comparáveis com os de pessoas com 60 anos — pontua Vadim Zipunnikov, professor assistente de bioestatística da Johns Hopkins e autor sênior da pesquisa. Para crianças em idade escolar, a primeira janela para a atividade física é a parte da tarde entre 14h e 18h. A questão é como podemos modificar as agendas diárias, na escola, por exemplo, para aumentar a atividade física.
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/sociedade/jovens-de-19-anos-sao-tao-sedentarios-quanto-idosos-de-60>. Acesso em: 19/06/17.
Considerando a problematização e as situações explicitadas pelo texto, uma ação que poderia auxiliar na minimização dos impactos apresentados está adequadamente descrita em: