Em 1929, no bairro das Perdizes, na cidade de São Paulo, foi criado o Parque Dr. Fernando Costa, mais conhecido como Parque da Água Branca em razão da água límpida e clara provinda de lençóis freáticos, que jorrava de bebedouros em forma de boca de leão.
A arquitetura é em estilo normando, o pórtico de entrada tem vitrais em estilo Art Déco, e os casarões dão um toque de fazenda. Além disso, as árvores octogenárias, os tanques de peixes e os pavões embelezam o local.
O parque possui cerca de três mil espécies de vegetação e é considerado como um minipulmão dentro da floresta de concreto que é a cidade de São Paulo. Não se trata de uma reserva de mata nativa, mas de um parque totalmente implantado, desde a construção até a vegetação.
(http://www.parqueaguabranca.sp.gov.br Acesso em:03.03.2010.)
Em visita ao parque, um grupo de estudantes de uma ETEC listou os seguintes nomes de plantas observadas: figueiras, palmeiras, bambuzais, bromélias, samambaias, seringueiras, ciprestes, pitangueiras, orquídeas, musgos, coco-da-baía e avencas.
Pode-se afirmar que as plantas relacionadas pelos alunos apresentam, em comum,