A imagem evidencia o mundo do trabalho no período medieval, marcado por
As reformas religiosas são protestantes e católicas e interagem de tal modo que não se compreendem as suas consequências se não levarmos em conta as relações que vão se verificando ao longo do século XVI. Nesse sentido, a reação protestante ativa e antecipa mudanças (...) Nem todas as reformas protestantes tiveram um sentido capitalista. Também, a Reforma Católica não implicava um retorno à Idade Média; e tanto católicos quanto protestantes reformistas perseguiram bruxas e bruxos.
Fonte: RODRIGUES, A.E.M.; FALCON, F.J. A formação do mundo moderno. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006, p. 211 (adaptado)
A partir do exposto, conclui-se que as reformas religiosas
Os homens do século XIX ensurdeceram a história com o clamor de seus desejos, (...) longe dos odores do povo é conveniente arejar após a permanência prolongada da empregada, após a visita da camponesa, após a passagem da delegação operária – a burguesia, desajeitadamente, trata de purificar o hálito de casa(...) que tramas sociais se escondem por detrás dessa mutação dos esquemas de apreciação.
Fonte: CORBIN, A. Sabores e odores, São Paulo, Cia das Letras, 1987.
O contexto histórico acima relaciona-se:
Os senhores poucos, os escravos muitos: os senhores rompendo galas, os escravos despidos e nus, os senhores banqueteando, os escravos perecem a fome (...).
Pe. Antônio Vieira
Fonte: FURTADO, Junia Ferreira. Cultura e Sociedade no Brasil Colônia. São Paulo, Atual, 2001.
Sobre o texto são apresentadas as seguintes afirmações:
I. Poucos senhores eram donos de engenhos coloniais e constituíam a elite agrária; logo podiam comer e vestir-se bem.
II. Os senhores brancos eram maioria da população e diferenciavam-se pelos hábitos e costumes.
III. Escravos eram considerados propriedades dos senhores, não precisando de roupas e comidas adequadas.
É correto o que se afirma apenas em
(...) Na fazenda ou na cidade onde penava, podia haver quem falasse o seu idioma ou outro próximo, e até quem fosse de seu vilarejo e seu malungo, ou companheiro de barco na travessia do Atlântico. Por toda parte, porém, encontrava gente estranha, de outras Áfricas que não a sua, com tradições, crenças, valores, costumes, saberes e técnicas diferentes. Este, em sua terra, andava de camisolão até os pés e gorro na cabeça, aquele não tinha mais do que um pano entre as pernas, amarrado na cintura. Aqui, as mulheres entrançavam os cabelos com conchas e contas, ali, cobriam a cabeça com véu ou turbante; acolá raspavam o crânio (...)
Fonte: Revista de História – Ano 7 – Nº 78, março 2012
Seguem-se as afirmativas:
I. Os africanos arrancados da África e trazidos para o Brasil pertenciam aos mesmos grupos e etnias.
II. As inúmeras tradições e a memória da África foram perdidas pelos escravos, devido à imposição dos valores brancos dominantes.
III. No Brasil colonial, encontravam-se “muitas Áfricas”, com diferentes culturas que acabaram, muitas vezes, adaptando-se e dando origem a novos hábitos.
É correto o que se afirma em:
O período de transição não é redutível nem a feudalismo, nem a capitalismo, nem tampouco à justaposição de ambos, trata-se de uma época com especificidade própria, resultante do fato de que em suas transformações sociais concretas existem estruturas econômicas sociais, políticas, ideológicas que nem são feudais, nem podem ser chamadas exatamente de capitalismo – são de transição.
Fonte: FALCON, Francisco – Transição. São Paulo, Brasiliense. 1981, p. 76
O texto refere-se ao: