OBF 2011 Nivel 2
30 Questões
O CORPO HUMANO E A FÍSICA
Pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde mostra que a obesidade aumentou nos brasileiros. Atualmente, 13% dos adultos são obesos, sendo o índice maior entre as mulheres (13,6%) do que entre os homens (12,4%). Em 2006, quando foi apresentada a primeira edição do estudo Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (VIGITEL), 11,4% dos brasileiros eram obesos. Em 2007, esse índice subiu para 12,9%.
“A obesidade em mulheres vinha em uma tendência de estabilização nas pesquisas anteriores (VIGITEL 2006 e 2007) e, agora, há um aumento expressivo (tabela 1). É muito preocupante”, afirma a coordenadora geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta. “Historicamente, observamos uma mudança no padrão de peso corpóreo do brasileiro muito acentuado e rápido. A pesquisa Estudo Nacional de Despesa Familiar (ENDEF) realizada no Brasil em 1975 mostrou que 2,8% dos homens e 7,8% das mulheres eram obesas. Em 2002, dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares apontaram que a obesidade atingia 8,8% dos homens e 12,7% das mulheres. Estes dados confirmam o processo de transição nutricional pelo qual o país passa”, afirma Malta.
Já o índice de brasileiros com excesso de peso se manteve estável nos últimos três anos. Entre os adultos das 26 capitais e do Distrito Federal, 43,3% estão acima do peso. A frequência entre os homens é maior: 47,3% deles estão com excesso de peso, enquanto 39,5% delas estão nessa faixa.
O excesso de peso é diagnosticado a partir do Índice de Massa Corporal (IMC), obtido pela razão entre o peso e o quadrado da altura. Se esse índice alcança valor igual ou superior a 25 kg/m², há excesso de peso. A obesidade é diagnosticada quando o índice atinge ou supera os 30 kg/m².
http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/reportagensespeciais/default.cfm?pg=dspdetalhes&id_area=124 &co_noticia=10078 (fonte)
Tabela 1 – Classificação do Índice de Massa Corporal (IMC)
As questões de 01 a 03 são baseadas no texto e na tabela 1.
Sabendo que 1 kg = 1.000 g e 1 m = 100 cm, a unidade de IMC em g/m2 é:
O CORPO HUMANO E A FÍSICA
Pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde mostra que a obesidade aumentou nos brasileiros. Atualmente, 13% dos adultos são obesos, sendo o índice maior entre as mulheres (13,6%) do que entre os homens (12,4%). Em 2006, quando foi apresentada a primeira edição do estudo Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (VIGITEL), 11,4% dos brasileiros eram obesos. Em 2007, esse índice subiu para 12,9%.
“A obesidade em mulheres vinha em uma tendência de estabilização nas pesquisas anteriores (VIGITEL 2006 e 2007) e, agora, há um aumento expressivo (tabela 1). É muito preocupante”, afirma a coordenadora geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta. “Historicamente, observamos uma mudança no padrão de peso corpóreo do brasileiro muito acentuado e rápido. A pesquisa Estudo Nacional de Despesa Familiar (ENDEF) realizada no Brasil em 1975 mostrou que 2,8% dos homens e 7,8% das mulheres eram obesas. Em 2002, dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares apontaram que a obesidade atingia 8,8% dos homens e 12,7% das mulheres. Estes dados confirmam o processo de transição nutricional pelo qual o país passa”, afirma Malta.
Já o índice de brasileiros com excesso de peso se manteve estável nos últimos três anos. Entre os adultos das 26 capitais e do Distrito Federal, 43,3% estão acima do peso. A frequência entre os homens é maior: 47,3% deles estão com excesso de peso, enquanto 39,5% delas estão nessa faixa.
O excesso de peso é diagnosticado a partir do Índice de Massa Corporal (IMC), obtido pela razão entre o peso e o quadrado da altura. Se esse índice alcança valor igual ou superior a 25 kg/m², há excesso de peso. A obesidade é diagnosticada quando o índice atinge ou supera os 30 kg/m².
http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/reportagensespeciais/default.cfm?pg=dspdetalhes&id_area=124 &co_noticia=10078 (fonte)
Tabela 1 – Classificação do Índice de Massa Corporal (IMC)
De acordo com a tabela acima, uma pessoa com IMC igual a 2 g/cm2 é diagnosticada como:
O CORPO HUMANO E A FÍSICA
Pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde mostra que a obesidade aumentou nos brasileiros. Atualmente, 13% dos adultos são obesos, sendo o índice maior entre as mulheres (13,6%) do que entre os homens (12,4%). Em 2006, quando foi apresentada a primeira edição do estudo Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (VIGITEL), 11,4% dos brasileiros eram obesos. Em 2007, esse índice subiu para 12,9%.
“A obesidade em mulheres vinha em uma tendência de estabilização nas pesquisas anteriores (VIGITEL 2006 e 2007) e, agora, há um aumento expressivo (tabela 1). É muito preocupante”, afirma a coordenadora geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta. “Historicamente, observamos uma mudança no padrão de peso corpóreo do brasileiro muito acentuado e rápido. A pesquisa Estudo Nacional de Despesa Familiar (ENDEF) realizada no Brasil em 1975 mostrou que 2,8% dos homens e 7,8% das mulheres eram obesas. Em 2002, dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares apontaram que a obesidade atingia 8,8% dos homens e 12,7% das mulheres. Estes dados confirmam o processo de transição nutricional pelo qual o país passa”, afirma Malta.
Já o índice de brasileiros com excesso de peso se manteve estável nos últimos três anos. Entre os adultos das 26 capitais e do Distrito Federal, 43,3% estão acima do peso. A frequência entre os homens é maior: 47,3% deles estão com excesso de peso, enquanto 39,5% delas estão nessa faixa.
O excesso de peso é diagnosticado a partir do Índice de Massa Corporal (IMC), obtido pela razão entre o peso e o quadrado da altura. Se esse índice alcança valor igual ou superior a 25 kg/m², há excesso de peso. A obesidade é diagnosticada quando o índice atinge ou supera os 30 kg/m².
http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/reportagensespeciais/default.cfm?pg=dspdetalhes&id_area=124 &co_noticia=10078 (fonte)
Tabela 1 – Classificação do Índice de Massa Corporal (IMC)
Um paciente de 1,70 m de altura foi diagnosticado como obeso mórbido com IMC igual a 42 kg/m2 . Calcule quantos quilogramas ele deve perder para que seja diagnosticado como uma pessoa saudável (de acordo com a tabela 1) com IMC igual a 24 kg/m2 :
As questões 04 e 05 são referentes ao texto abaixo:
Na natureza as fontes mais comuns de energia são químicas. Para alimentos e a maioria dos combustíveis, a energia química é convertida através do processo de oxidação. Em máquinas o processo de oxidação produz energia térmica que é parcialmente convertida em trabalho ou outras formas de energia. Nos animais o processo de oxidação é mais complexo, porém também pode resultar em energia térmica ou trabalho. O ser humano precisa consumir cerca de 2000 kcal por dia para que possa suprir suas necessidades básicas. Porém se consumimos mais energia do que precisamos, esta é armazenada na forma de gordura, outra fonte de energia química.
A potência média de um ser humano durante o dia é aproximadamente:
Na natureza as fontes mais comuns de energia são químicas. Para alimentos e a maioria dos combustíveis, a energia química é convertida através do processo de oxidação. Em máquinas o processo de oxidação produz energia térmica que é parcialmente convertida em trabalho ou outras formas de energia. Nos animais o processo de oxidação é mais complexo, porém também pode resultar em energia térmica ou trabalho. O ser humano precisa consumir cerca de 2000 kcal por dia para que possa suprir suas necessidades básicas. Porém se consumimos mais energia do que precisamos, esta é armazenada na forma de gordura, outra fonte de energia química.
Em uma caminhada gastamos cerca de 4,0 kcal/min. Se uma pessoa consome 1000 kcal a mais em sua dieta diária, para não engordar deve caminhar por dia cerca de:
As questões 06 e 07 são referentes ao texto abaixo:
Os pilotos de F1 passam por um rigoroso treinamento físico para suportar os efeitos das enormes acelerações durante a corrida. Dentre as partes do corpo do piloto, a que mais sofre os efeitos da chamada “força G” é a musculatura do pescoço que sofre acelerações da ordem de grandeza do valor da gravidade terrestre (g). Porém a “força G” do ponto de vista da mecânica newtoniana não é uma força, e sim apenas um efeito da inércia sobre o piloto.
De acordo com o texto e seus conhecimentos de física assinale a alternativa falsa.